domingo, novembro 15, 2009

FREUD, NOSEK, DENEUVE, BJÖRK, LARS VON TRIER, RENÉE, PSICANÁLISE, FECAMEPA, LITERÓTICA & ÍSIS NEFELIBATA!


FECAMEPA À REPÚBLICA – No dia 15 de novembro de 1889, um episódio tragicômico ocorria na terra de Pindorama, quando a coices e pisadas derrubaram a combalida monarquia, botando o coitado do Imperado Pedro II com os calcanhares na bunda. Uns ingicados militares cerebralmente cozidos e batizados pelo Positivismo e pela Maçonaria golpearam o que sobrou, depuseram o imperador, para num governo provisório instaurarem a República. E foi? Veja como foi o Fecamepa à República!



PENSAMENTO DO DIAA vida tratará você da mesma forma como você trata os outros. Lembre-se disso. (LAM). Veja mais aqui.

EPÍGRAFE – [...] Não tenho coragem para me erguer diante dos meus semelhantes como um profeta e aceito a censura de que não posso oferece-lhes consolação, no fundo, é o que todos os homens estão pedindo, recolhido da obra A interpretação dos sonhos, de Sigmund Freud. Veja mais aqui.

FUNDAMENTOS DA TÉCNICA PSICANALÍTICA – O livro Fundamentos da técnica psicanalítica (Artmed, 2004), de R. Horácio Etchegoyen, é dividido em seis partes. A primeira delas trata da introdução aos problemas da técnica; segunda sobre transferência e contraferescência; a terceira, da interpretação e outros instrumentos; a quarta, da natureza do processo analítico; a quinta, das etapas da análise; e a sexta sobre as vicissitudes do processo analítico. Veja mais aqui.



ESPELHO MÁGICO – Espelho, espelho meu! Diga qual dos dois atende pior o cidadão consumidor: o Banco do Brasil ou a Caixa Econômica? E o espelho com a cara mais cínica do mundo, respondeu: Ih, empatou. meu!!! È triste, mas é verdade!



NA TERRA DE FABOS – Como diz Leopold Nosek: “[...] O Estado onde o individuo em sua escrivaninha é o senhor absoluto. O culto religioso em que o santo é um amigo tratado pelo diminutivo, em que se conversa com Deus até para pequenos favores e trocas, em que os negócios passam pela amizade e os favores são a regra. Não há corte entre família e Estado”. Veja mais aqui.

PROSA DE ÍSIS NEFELIBATA: O LOBISOMEM E A PUTA - Era intervalo de apresentação e ambos estávamos vestidos a caráter, cada um com seu personagem, envolvidos com o que se sucedia de todo aquele alvoroço na platéia. Era hora de uma pausa para um lanche entre eles e entre nós, de refazer as energias. Eu olhava para o calção dele e aquilo me enchia de idéias; o volume meio apertadinho naquele calção vermelho, me levava a mil idéias e não me contendo, ao entrarmos no camarim improvisado, tranquei a porta intencionalmente sem que ele percebesse. Sentei-me numa das poltronas para relaxar, mas eu queria mais ação do que mesmo descanso; minhas idéias burilavam os meus desejos e sem nenhuma cerimônia, sentei-me, levantei um pouco a saia e escancarei as pernas, deixando à mostra a calcinha vermelha que acompanhava nossas indumentárias. Ele tinha ido ao banheiro e ao voltar, se assustou com aquela pose e logo levou a mão no pau que na mesma hora, se mostrou crescer por dentro do calção. Por instantes, ele não sabia se vinha ou se só olhava, e alisava a ponta do cacete por cima do tecido. Joguei-lhe um beijo e descaradamente, me livrei da calcinha que fiz questão de jogar nele... ele a pegou, cheirou, beijou, lambeu e jogou de lado. A paisagem com certeza o agradou, pois ele se livrou também do calção e pude ver aquela tora linda, deliciosa, dura e minha, a me apontar. Como sua criatividade está sempre em alta, ele correu ao balcão e pegou uma de suas carranquinhas usadas nas apresentações, daquelas réplicas pequenas das carrancas de boca aberta, dentes enormes, assustadoras para alguns, místicas para outros e para o meu menino, era a forma perfeita de fazer uma sacanagenzinha comigo naquela hora. Ele a trouxe até mim, afastou mais ainda as minhas pernas e botou a boca da carranquinha bem na minha buceta e me dizia ser o lobisomem zonzo a querer me devorar... Uau, aquilo me levou ao máximo da vontade de realmente ser conivente com aquela idéia libidinosamente deliciosa. Estiquei-me o quanto pude e senti a boca da escultura a me encostar e ele me dizia indecências tipo: vou comê-la todinha, devorá-la... ahhhh, e eu respondia: devora-me, meu lobisomem, coma-me todinha que sou sua. E ele esfregava aquilo em mim e eu de olhos fechados imaginava que já era a boca mesmo do lobisomem a me chupar, lamber, sugar... ele punhetava diante do meu delírio, das frases sem pudor que eu também proferia, meu rebolar ali na poltrona, entregue ao lobisomem zonzo que de zonzo, nada tem, tem sim, é de sabido, de esperto, de gostoso. Eu me empinava toda, sentia aqueles dentões quase a me pegar também no cu. De repente, não mais suportando meus apelos e toda aquela cena completamente puta dele, ele jogou a escultura de lado e me esfregou o cacete nas entranhas molhadas, me lambuzou mais ainda com sua baba gostosa, foi da buceta ao cu, voltou até à buceta e me enterrou aquela pica de uma forma tão deliciosa que eu implorava que metesse fundo, com força, bem fundo e me fodesse como ele jamais havia fodido na vida. E ele socou gostoso, botou minhas pernas nos ombros dele e socou, socou, socouuuuuuuu, ahhhhh, socouuuuuuuuuuu enquanto eu esfregava os peitos junto com as mãos dele e implorava, fode sua puta, meu menino, fode, sou eu sua puta, adoro ser sua puta, soca tudo na sua puta... E ele socava, grunhia como um lobisomem, socava, socava até que me inundou todinha com sua porra morna, linda, deliciosa..ele botou a cabeça na minha barriga, beijou-me o sexo cheirando porra, melada de porra e debruçou, procurando se refazer daquela aventura deliciosa, para voltarmos compostos para o palco. Eu... bem, eu queria mais, mas era momento de trabalhar... cada momento nosso é uma surpresa da vida, algo inesquecível e eu sempre quero mais, mais e muito mais... O lobisomem e a puta dele voltaram ao palco felizes, realizados, sabendo que depois daquilo tudo, outras cenas, outras histórias, se fariam em todos os nossos amanhãs, em todos os nossos anoiteceres, amanheceres... Veja mais aquiaqui.

DANCER IN THE DARK – O drama musicalo Dancer in the Dark (Dançando no Escuro, 2000), dirigido pelo cineasta dinamarquês, Lars von Trier, completa a trilogia iniciada com Ondas do destino & Os idiotas, com trilha sonora de Björk, conta a história de uma imigrante tcheca que se mudou pros Estados Unidos e, para sobreviver, trabalha em uma fábrica de indústria metalúrgica pesada com sua melhor amiga. O destaque do filme fica por conta da atuação da sempre bela atriz Catherine Deneuve. Veja mais aqui.

IMAGEM DO DIA
Todo dia é dia da atriz estadunidense Renée O’Connor.


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    Imagem: Acervo ArtLAM . Ao som dos álbuns Sirens (Zone Records, 1994), Passionate Voice (2004), Rough and Steep (2006), The Ten Tho...