domingo, janeiro 01, 2012

JULIA WARD HOWE, JOHN BARTH, EEKHOUD, PEPYS, JOAN COLLINS & LITERÓTICA

 

A arte da atriz e escritora britânica Joan Collins, que estreou no teatro aos nove anos de idade, treinou na Royal Academu of Dramatic Art (RADA), participou de filmes britânicos em 1951 e foi para Hollywood em 1955. Veja mais abaixo.

 

OS SEIOS DA MULHER AMADA - Lá vem ela meiga mordendo os lábios com seu riso Pauley Perrette no flerte noturno da minha volúpia incendiada e com a magia dos seus seios dadivosos de Kat Dennings divinamente expostos no mormaço do decote agudo e abissal que me enche a boca d´água pra chupá-los qual bezerro desmamado a romper barreiras e alcança a fruta mais saborosa do pomar se deliciando pecaminosamente inocente. Ah, minha boca abarca seus volumes e minha língua no bico do seu peito como quem sabe as ladeiras do Amparo de Olinda onde sou Sísifo mais que príapo para verter-lhe a alma de dama na minha mais obscena rameira enquanto vasculho com minhas mãos buliçosas todas as instancias assimétricas de sua geografia vulcânica a ser vencida por minha loucura andeja de topar todos os seus confins. E ela responde meu impado buliçoso com sua inquietude mansa agarrada no meu pênis como se empunhasse sua vida na minha ereção que ela jura buscar a unção da sua ablução no meu gozo e quer se besuntar com o salpicado da seiva do meu desejo na sua epiderme, nas suas entranhas, na sua anímica explosão para saber meu gosto mais íntimo quando esfrega minha genitália ousada no rego entre seus melões apetitosos. E eu improviso um cínico sobe e desce enquanto ela ousa estirar a língua do seu apetite para alcançar minha glande que ela promete chupar como se fosse a fonte melíflua do seu prazer, revirando os olhos ensandecida enquanto acaricia meu membro com seu queixo a se esfregar no meu prazer e eu lambuzando a sua cútis, seus peitos na alça da sua blusa arriada, nas suas faces afoguedas, nos seus ombros que espremem meu falo contra o rosto, misturando a sua saliva na minha seiva com um sorriso fixo nos lábios melados por meu sêmen que vira o seu aperitivo preferido e se mela solfejando sua satisfação enquanto espalha a minha gosma no seu torço e nos contornos dos seus músculos como quem se perfuma para a festa até eu jorrar inteiro no pomar do seu colo e ela lamber radiante a minha ejaculação para se benzer glorificada da minha posse geral de sua entrega total. © Luiz Alberto Machado. Veja mais aqui, aqui, aquiaqui

 


A arte da atriz e escritora britânica Joan Collins. Veja mais aqui.

 

DITOS & DESDITOS - Todo mundo é necessariamente o herói de sua própria história de vida. Na arte, assim como no ato de fazer amor, a inépcia sincera tem seu apelo, assim como a habilidade cruel, mas o que você quer é virtuosismo apaixonado. Todo artista participa de uma conversa que já dura gerações, até milênios, antes de entrar em cena. Pensamentro do escritor estadunidense John Barth, autor de obras pós-modernas e metafictícias, tais como The Floating Opera (1956), The End of the Road (1958), Sabbatical: A Romance (1982), Coming Soon!!!: A Narrative (2001), The Book of Ten Nights and a Night: Eleven Stories (2004), The Development: Nine Stories (2008) e Every Third Thought: A Novel in Five Seasons (2011).

 

ALGUÉM FALOU: Chegará o tempo em que proclamarei minha razão de ser diante do todo mundo... Pensamento do escritor belga Georges Eekhoud (1854-1927), que ficou conhecido pelas descrições de vida diária rural e urbana, o lado obscuro do desejo, dos sem-abrigo, das classes trabalhadoras e que causou escândalo pela temática homossexual, autor da obra Escal-Vigor (Createspace Independent, 2012), no qual expressa: O amor que se atreveu dizer seu nome.

 

TÔNICA DOMINANTE – O drama ficção Tônica Dominante (2000), da diretora Lina Chamie, trata sobre três dias na vida de um clarinetista, cuja rotina é pautada pelo medo, desespero e alegria: no primeiro dia, é assaltado; no segundo, humilhado por uma pianista; no último, vira solista da orquestra e encontra a plenitude através da música e consegue ajudar uma pianista que se prepara para um concerto. O destaque fica por conta da atuação da atriz Vera Holtz. Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.

 

O DIÁRIO - [...] Neste dia, muito contra minha vontade, eu vi em Drury Lane duas ou três casas marcadas com uma cruz vermelha nas portas, e “Senhor, tenha misericórdia de nós" escrito lá; o que foi uma visão triste para mim, sendo o primeiro do tipo que, para minha lembrança, eu já vi. Isso me colocou em uma concepção doentia de mim mesmo e do meu cheiro, de modo que fui forçado a comprar um pouco de tabaco de enrolar para cheirar e roer, o que acabou com a apreensão. [...] Fiquei muito satisfeito com a verdade de que disse que o mundo não envelhece de forma alguma, mas está em boas condições em todos os aspectos como sempre. [...] A verdade é que me entrego um pouco mais ao prazer, sabendo que esta é a idade apropriada da minha vida para fazê-lo; e pela minha observação que a maioria dos homens que prosperam no mundo, esquece-se de ter prazer durante o tempo em que estão obtendo sua propriedade, mas reserve isso até que tenha uma, e então é tarde demais para eles aproveitarem. Com qualquer prazer. [...]. Trechos extraídos de O diário (Espasa, 2007), do escritor inglês Samuel Pepys (1633—1703), que compreende a combinação de informações pessoais, revelações, a Grande Praga e o grande incêndio de Londres.

 

COQUETTE ET FROIDE - O que pensa de mim? / Qual é o seu sentimento? / Amas o véu dos sentidos, / Ou é revelador? / Deixas tu a rosa donzela Caindo / e enrubescendo, / Ou rasgando seu peito com / Beijos e esmagamentos? / Eu ficaria linda / Que tu devesses me cortejar, / Gentil, delicioso, mas / Para te atrair para mim. / No entanto, se o teu olho ansioso / me acariciar, / E / apenas a fantasia acelerada, possuir-me, / Assim, a maior necessidade do teu coração, por / muito tempo eu acalentaria, para / que seu desejo mais trivial, / Pall, e então morresse. / Será que a busca afetuosa do Amor / jamais seria coroada, / Ou que seu beijo de virgem / Durasse para sempre! Poema da poeta, abolicionista e ativista social estadunidense Julia Ward Howe (1819-1910). Veja mais aqui.

 


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