quarta-feira, março 14, 2012

BRUNO JASIEŃSKI, VIRGÍNIA ANDREWS, DENISE MILAN, LA GOULUE, LITERÓTICA & PIRÂMIDE ALIMENTAR

 

A arte da escultora e artista interdisciplinar Denise Milan, que também é ativista nas áreas de educação ambiental e artística, realizando a sua relação com o mundo da arte através da dança, música e poesia, além de foto-colagens e outros meios. Já expôs em instituições brasileiras e em cidades, tais como, Chapingo, Chicago, Hakone, Hannover, Londres, Nova York, Osaka, Paris, Taiwan e Washington.

 


INESQUECÍVEL LA GOULUE – Exaltação à dançarina francesa Louise Joséphine Weber (1866-1929) – Quem era aquela, não se sabia. O nome, muito menos. Uma novata na paisagem, uma beleza singular de trapezista circense que vinha da Alsácia e se ocupava como ajudante de lavadeira. Logo ganhou um apelido: Gulosa. E aos dezesseis anos, suas formas encantaram aqueles que seguiam pro Moulin Rouge. Estava descoberta pelos olhares e logo se fez musa de Toulouse e expunha os seios, o glúteo e sua beleza despudorada em nu frontal, aquela sensualidade grosseira que acendia a libido na brincadeira do fetiche. De chofre foi contemplada como a figura do cartaz forrado nos muros parisienses. Logo o salão viu-se cheio de curiosos exaltados. Encantados com seus caracóis rebeldes, ela alçou voo dos palcos para as capas das revistas: a insaciável desavergonhada levantava as saias na ponta dos pés para se tornar a vedete na predileção de todos. Enriqueceu e ficou famosa, montou seu próprio palco no Foire da Place du Trône para danças do ventre e outras sensuais e exóticas. O artista apaixonado lhe fez painéis para a recepção do público, era o auge! A vitalidade exuberante fez com que a estrela de Montmartre provasse da decadência: era uma florista pelas ruas, ou lutadora nos salões, domadora de animais, mulher-canhão, até cair na graça de um mágico e casar-se para trabalhar num circo. Ao ser atacada por um puma, viu de perto a morte que se aproximava com a guerra. Vão-se o marido e o filho, perdas dolorosas e irreparáveis que a levaram ao álcool e à depressão. Recuperando-se aos poucos, tornou-se Madame Louise e vivia de vender cigarros e fósforos, cercada de cães e gatos doentes e rejeitados. Um ou outro a reconhecia, um autógrafo aqui, uma indiferença ali. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui e aqui.

 


DITOS & DESDITOS - Na nossa miserável época importa sobretudo despertar o entusiasmo. Quantas pessoas leram realmente Homero? E no entanto, todo mundo fala dele. Assim nasceu a lenda Homero. E uma tal lenda tem o poder de construir um valioso incentivo. Entusiasmo é o que mais falta nos faz, a nós e à juventude... Contra isso nada posso. O pintor não escolhe. Há formas que se lhe impõem, vêm às vezes de uma hereditariedade cuja origem é mais velha do que a vida animal. É um grande mistério e terrivelmente irritante. Provavelmente eu sou no fundo um pintor sem estilo. Muitas vezes o estilo é algo que obriga o artista à mesma forma de ver, à mesma técnica, às mesmas maneiras de formular, ano após ano, por vezes durante uma vida inteira. Reconhecemo-lo imediatamente, mas é sempre o mesmo fato ou o mesmo corte. Há, no entanto, grandes pintores que têm um estilo. Eu próprio sou demasiado irrequieto, vagabundo demais. Está-me a ver aqui e, no entanto, já mudei, já estou noutro local. Nunca me fixo e por isso não tenho um estilo. A arte não se desenvolveu a partir de si própria, mas as ideias dos homens mudam, e com elas a sua forma de expressão. Não há duvidas que essas mentiras são necessárias ao nosso eu espiritual, pois com o seu auxílio construímos uma concepção estética da vida. Pensamento do pintor, escultor, ceramista, cenógrafo, poeta e dramaturgo espanhol Pablo Picasso (1881-1973). Veja mais aqui.

 

ALGUÉM FALOU: Todo artista é louco em relação à vida cotidiana. Pensamento da artista polonesa Elsa von Freytag-Loringhoven (1874-1927). Veja mais aqui.

 

A ARTE & O ARTISTA – [...] A meu ver, o que nos prende tão poderosamente só pode ser a intenção do artista, até onde ele conseguiu expressá-la em sua obra e fazer-nos compreendê-la. Entendo que isso não pode ser simplesmente uma questão de compreensão intelectual; o que ele visa é despertar em nós a mesma atitude emocional, a mesma constelação mental que nele produziu o ímpeto de criar. Mas por que a intenção do artista não poderia ser comunicada e compreendida em palavras, como qualquer outro fato da vida mental? Talvez, no que concerne às grandes obras de arte, isso nunca seja possível sem a aplicação da psicanálise. [...] Para descobrir sua intenção, contudo, tenho primeiro de descobrir o significado e o conteúdo do que se acha representado em sua obra; devo, em outras palavras, ser capaz de interpretá-la. É possível, portanto, que uma obra de arte desse tipo necessite de interpretação e que somente depois de tê-la interpretado poderei vir a saber por que fui tão fortemente afetado. [...]. Trecho extraído da obra O Moisés de Michelangelo. Obras Completas de Sigmund Freud. Vol. XIII (Imago, 1996), do psicanalista Sigmund Freud (1856-1939). Veja mais aqui.

 

O JARDIM DOS ESQUECIDOS – [...] Amor... eu depositava tanta fé nele. Verdade...eu continuava a acreditar que ela saia dos lábios da pessoa que mais amamos e em quem mais confiamos. Confiança... está intimamente ligada ao amor e a verdade. Onde termina um e começa o outro? Como saber que o amor é o mais cego? [...] Trecho de Flowers in the Attic (Figurati, 2014), primeiro volume de Dollanganger - A saga dos Foxworth, da escritora estadunidense Virgínia C. Andrews (Cleo Virginia Andrews – 1923-1986). Dela ainda é possível encontrar o seguinte pensamento: A minha era uma vida solitária, preenchida principalmente com livros e sonhos.

 

DOIS POEMAS - MARSELHESA - Não vou mais elogiar outra senhora / nem acariciar seu nome em qualquer forma de verso / desde que te vi lá pela primeira vez / no universo daquela cidade estranha e invisível. Lembro-me que a noite desbotou como guache / e nos portões das casas agachando o medo / quando de repente na multidão eu peguei seu rosto / e então entendi que a hora é aqui. LOVE ON AUTE - Era uma manhã dourada de verão no sibilar dos hexâmetros circulares. / O carro estava andando em uma estrada lisa, deixando poeira para trás. / O contador quebrado mostrava 160 quilômetros. / Campos de cereais amarelos macios voaram. / Florestas voaram ao nosso redor, e montes e pântanos, / Algum prado, algum rio, alguma aldeia escondida nas árvores. / Coloquei minha mão em volta de você para que você não caísse. / O vento arrancou meu boné da minha cabeça e o carregou pelos campos. / A senhora riu alegremente com um relâmpago tremolando, / Sua risada, salpicada de risos, riu em um dia dourado de verão / E na sombra discreta de uma rotunda feita de espigas de centeio com ogiriand / Nossos lábios se encontraram novamente, cheios de novas contrações ... / Talvez você quisesse gritar? O mundo enlouqueceu com o vinho... / O vento violento batia nas bochechas, o vento era de tirar o fôlego. / O carro estava indo a um ritmo louco de 160 verst por hora. / Campos, aglomerados de árvores e copas de palha voaram perto de nós. Poemas do poeta polonês Bruno Jasieński (1901–1938), pseudônimo de Wiktor Bruno Zysman.



A PIRÂMIDE ALIMENTAR
- A hierarquia alimentar: Ao se propor hábitos alimentares saudáveis, é preciso, conforme Philippi et al (1999) a adoção de uma pirâmide alimentar que é o mais moderno Guia de Alimentação, aprovado, pela Organização Mundial da Saúde, recomendando o consumo de uma variedade de alimentos, o equilíbrio dos alimentos que devem ser consumidos com atividade física, escolha de uma dieta pobre em gordura, gordura saturada e colesterol; escolha de uma dieta rica em produtos de grãos, vegetais e frutas, moderada em açúcares, em sal e sódio. Ou seja, para os autores mencionados, esta pirâmide propõe uma hierarquia alimentar que vai desde os carboidratos complexos, fonte de energia recolhida de cereais, pães, raízes e tubérculos; reunião de grupos ricos em vitaminas, minerais e fibras, como hortaliças e frutas; os alimentos-fontes de proteína, como leite e produtos lácteos, carnes e ovos, leguminosas; até os alimentos que devem ser consumidos em menor proporção por serem calóricos e, em excesso, são prejudiciais à saúde, tais como óleos e gorduras, açúcares e doces. Tudo, conforme assinalam os autores epigrafados, observando-se os conceitos da alimentação equilibrada que requer variedade, moderação e proporcionalidade, além da determinação da pirâmide especial para as crianças em seus diversos níveis. Neste sentido, Para Philippi et al (2003), a pirâmide alimentar deve ser sempre avaliada e adaptada em função dos objetivos aos quais se destina e da população a ser atingida, respeitando-se a disponibilidade de alimentos regionais e os hábitos alimentares, pois assim ela pode se tornar um guia prático de orientação nutricional; promovendo uma vida mais saudável e adequada. Composição da pirâmide alimentar: Conforme Philippi et al (1999), na base da pirâmide são encontrados os carboidratos complexos, fonte de energia (cereais, pães, raízes e tubérculos). Esse grupo contribui com 50% a 60% das calorias de carboidratos da dieta da população. Devem ser consumidos em quase todas as refeições, pois são os principais fornecedores de energia do organismo. Também fornecem ferro e vitaminas do complexo B, protegem contra a fadiga muscular, melhoram o humor e reduzem problemas de constipação intestinal. Pessoas sedentárias devem consumir carboidratos em quantidades adequadas, pois o excesso acarreta acúmulo de gordura. Alimentos deste grupo geralmente são ingeridos de 5 a 9 porções diárias onde cada porção tem em média 150kcal. No segundo patamar estão os grupos ricos em vitaminas, minerais e fibras (hortaliças e frutas), onde se observa que a combinação desses alimentos fornece fibras e inúmeras vitaminas e minerais, incluindo Beta-caroteno e vitamina C. São tidos como alimentos funcionais, pois contribuem na prevenção de constipação intestinal, osteoporose, aterosclerose, hipertensão e câncer. Devem ser ingeridos em grandes quantidades, durante todo o dia. São ótimas opções no complemento de lanches, sobremesas e sucos. Alimentos do grupo dos vegetais geralmente são ingeridos de 4 a 5 porções diárias sendo que uma porção tem em média 15 kcal. Já o grupo das frutas geralmente é ingerido de 3 a 5 porções diárias e em cada porção contém em média 35 kcal. No terceiro nível estão os grupos de alimentos-fontes de proteína (leite e produtos lácteos, carnes e ovos, leguminosas), apresentando alimentos que são fontes de proteínas, responsáveis pela construção muscular e pelo crescimento das crianças. São muito ricos em ferro, zinco, magnésio e vitaminas do complexo B. Devem ser consumidos nas principais refeições, com moderação, pois as carnes contêm gorduras saturadas que aumentam significativamente as calorias da dieta. Os peixes são fontes de proteínas e nutrientes, são ricos em ácidos graxos ômega três, que previnem contra doenças cardiovasculares, hipertensão, aterosclerose e câncer. São responsáveis por 15% a 20% da ingestão calórica diária. Alimentos do grupo das leguminosas são ingeridos em 1 porção sendo que esta contém em média 55 kcal .Já os alimentos do grupo das carnes e ovos são ingeridos em 1 a 2 porções diárias. Sendo que cada porção contém em média 190kcal, Os laticínios como leites desnatados, iogurtes, queijos com baixo teor de gordura, são fontes de proteínas e principalmente de cálcio e riboflavina, componentes da construção óssea.  Os alimentos deste grupo são ingeridos em 3 porções onde cada uma contém em média 120kcal. No topo da pirâmide estão os alimentos que devem ser consumidos em menor proporção, pois são extremamente calóricos e, em excesso, prejudiciais à saúde (óleos e gorduras, açúcares e doces). Observa-se que os alimentos desse grupo devem ser consumidos moderadamente, pois não contribuem nutricionalmente e seu excesso pode causar doenças cardiovasculares e aumento de peso. Porém as gorduras têm papel importante no organismo, como transporte de vitaminas, produção hormonal, produção de energia e manutenção da temperatura corporal. Devem ser responsáveis por 20% a 30% da ingestão calórica diária. A Pirâmide Nutricional é ótimo ponto de referência para a boa alimentação! Seja coerente na escolha dos alimentos e pratique atividades físicas diárias. Alimentos do grupo de gorduras e óleos são ingeridos de 1 a 2 porções onde cada uma delas tem em média 73 kcal, e os alimentos do grupo dos açúcares são ingeridos de 1 a 2 porções diárias , onde cada uma contém em média 110 kcal. As recomendações para uma alimentação equilibrada são: a variedade, a moderação e a proporcionalidade. A pirâmide alimentar brasileira: A pirâmide brasileira, conforme Carvalho et al (2008), possui 4 níveis com 8 grandes grupos de produtos, de acordo com a sua participação relativa no total de calorias de uma dieta saudável. Em conformidade com as determinações das Resoluções RDC 359/2003 e RDC 360/2003, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, a pirâmide alimentar brasileira está assim distribuída: Em primeiro lugar, na base da pirâmide estão os alimentos que compõem o grupo das frutas e hortaliças, que são ótimas fontes de vitaminas e sais minerais, dentre eles, antioxidantes que diminuem o efeito deletério do estresse oxidativo e dos radicais livres. Também possuem boa quantidade de fibras. Em segundo lugar, o grupo das carnes, que são alimentos compostos basicamente de proteína, muito bem utilizada por nosso organismo para produção de tecidos, enzimas e compostos do sistema de defesa. Além disso, são ricas em ferro e vitaminas B6 (pirixodina) e B12 (cianocobalamina), tendo sua ingestão (nas quantidades adequadas) efeito preventivo nas anemias ferropiva e megaloblástica. Em terceiro lugar, o grupo do leite e derivados, que são os maiores fornecedores de cálcio, mineral envolvido na formação de ossos e dentes, na contração muscular e na ação do sistema nervoso. Além disso, possuem uma boa quantidade de proteína de boa qualidade. Por fim, o grupo dos açúcares e óleos, que são pobres em relação ao valor nutritivo, sendo considerados, por isso, calorias vazias. Todos os grupos de alimentos enumerados na pirâmide alimentar brasileira, conforme Carvalho et al (2008), são importantes para suprir as necessidades de nutrientes dos indivíduos e manter sua saúde, por isso, todos devem ser consumidos em suas quantidades adequadas. Estas quantidades variam de acordo com as necessidades de cada indivíduo. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
REFERÊNCIAS
ARLIN, L. K.; MAHAN, M. T. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. Rio de Janeiro: Rocco, 1990.
ARMANINI, Taiana Maira. A importância da ingestão das fibras. ClinicaViae, 2008.
BACUARU, R. F. Nutrição e Suplementação Esportiva. São Paulo, 2001.
BIESEK, S.; CÔRTE, S. Nutrição um Caminho para a Vitória: Guia Alimentar para Desportistas. Curitiba: Nutro Clínica, 1997.
CAMPOS, M.A.P. Fibra e Nutrição. Boletim SBCTA, 22: n°3/4:167-71,1988.
CARVALHO, Camila; KOHLER, Ivani; LIBERALLI, Rafaela. Obesidade em restaurante industrial: realidade ou mito. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo v.2, n. 7, p.100-108, Jan/Fev. 2008.
CHAVES, Nelson. Nutrição Básica e Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978.
CINTRA, L. P et al. Intervenções Dietéticas Condutas Clínicas nas Dislipidemias. Belo Horizonte: Health, 1997.
CORREIRA, M. I. T. D. Nutrição Esporte e Saúde. Belo Horizonte: Health, 1996.
CUKIER, C.; MAGNONI, D.; ALVAREZ, T. Nutrição baseada na Fisiologia dos órgãos e sistemas. São Paulo: Sarvier, 2005.
DUARTE, L. J. V. Saúde e Nutrição: Maneira Prática de Manter e Recuperar o Peso. São Paulo: Sulina, 1978.
DUTRA, José; MARCHINI, José. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier.2003
FETT, C. Ciência da Suplementação Alimentar. São Paulo: Manole, 2000.
FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
GUYTON A .C. et al. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. RJ: Guanabara Koogan, 1997.
KAMEL, D.; KAMEL, J. Nutrição e Atividade Física. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
KATCH, F. I.; MCARDLE, W. D. Nutrição, Exercício e Saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Medsi-Médica e Científica, 1996.
MAGNONI, Daniel; CUKIER, Celso. Fibras: caracterização e aplicação na nutrição clínica; São Paulo: IMeN, 2005.
MAHAN, L. Kathleen; STUMP, Sylvia. Alimentos, nutrição & dietoterapia. São Paulo: Roca, 2002.
MICHEL, O. Reeducação Alimentar: Sinônimo de Saúde Perfeita. São Paulo: LTR, 2001.
NEVES, M. N. Os Elementos da Dieta no Tratamento da Doença Cardiovascular: Nutrição e Doença Cardiovascular. v. 56, p. 4-59-61, 1997..
OLIVEIRA, J.E. D.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais/JE. São Paulo: Sarvier, 1998.
ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo dos Alimentos. 7. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
PHILIPPI, S. T.; CRUZ. Ana Tereza; COLUCCI, Ana Carolina. Pirâmide alimentar para crianças de 2 a 3 anos. Rev. Nutr., Campinas, 16(1):5-19, jan./mar., 2003
PHILIPPI, S. T., et al. Pirâmide Alimentar Adaptada: Guia Para Escolha dos Alimentos. Rev. Nutr., Campinas, 1999.
SÁ , Neide Gaudence. Nutrição e Dietética.São Paulo: Nobel: 1984.
SETTINERI, T. C. Nutrição e Atividade Física. Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro: Atheneu, 1987.
STÜMER, J. S. Reedução Alimentar: Qualidade de vida, emagrecimento e manutenção da saúde. Petrópolis:Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
WOLLINSKI I., HICKSON JR. Nutrição no Exercício e no Esporte. São Paulo. Roca 1996.


Veja mais sobre:
Alô, alô Recife, tô chegando, Aníbal Machado, Chico Buarque, Pedra de Roseta, Otto Maria Carpeaux, António Pedro, Maura de Senna Pereira, Teatro Grego, Todd Solondz, Selma Blair, Viva a diferença & o Brasil contra a corrupção aqui.

E mais:
Formação docente na Educação Especial, Literatura de Cordel & Bienal do Livro de Alagoas aqui.
O professor & a Inclusão, Pedro Onofre, Simone Moura Mendes, Sandra Magalhães Salgado, Justiça à Poesia & Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Educação & Cidadania, Cidinha Madeiro, Mácleim, Íbys Maceioh, Carlito Lima, Naldinho Freire, Lucciana Fonseca, Fagner Dubrown, Aline Romariz & o Portal do Poeta Brasileiro, Teco Seade, Demis Santana, Rogério Dias & Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Educação Especial & Inclusão, Ronaldo Freire & Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Inclusão Escolar, Arriete Vilela, Demis Santana, Jorge Calheiros, Ricardo Cabús, Geraldo Câmara, Maria Luísa Russo, Chico de Assis & Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Leitura, Aprendizagem & Prática Pedagógica, Maria Teresa Pereira & Proler, Queridina & Macambira, Carolina Leopardi, Isvânia Marques, Jorge Calheiros & Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Leitura, Celso Sisto, Aline Romariz & Portal do Poeta Brasileiro, Simone Cavalcante, Ricardo Cabús & Instituto Lumieiro, Gal Monteiro, Fátima Maia, Rogerio Dias, Cida Lima & Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Lêdo Ivo, Brincar & Aprender, Cidadania & Direitos Políticos, Aline Romariz, Simone Moura Mendes & Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Educação, Interdisciplinaridade & Transversalidade, Orientação Sexual, Turma da Carochinha & Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Educação & Temas Transversais, Maria Luísa Russo, Marcia Sarmento & Turma da Carochinha, Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Falando de Sexo, Simone de Beauvoir, Eduardo Galeano, Erik Erikson, Wilhelm Reich, Rudolf Peyer, Ana Maria Fonseca Zampieri, Jurema Furlani, & Zine Tataritaritaritatá aqui.
Habermas, República & Civilização Brasileira, Inclusão & Doro aqui.
Cento e oitenta e sete horas de amor aqui.
Princípio da Afetividade, Palavra Mínima & Fátima Maia aqui.
Michael Moore & Capitalism, a love story aqui.
Doro Presidente aqui.
Todo dia é dia da mulher aqui.
Fecamepa aqui e aqui.
Palestras: Psicologia, Direito & Educação aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
Agenda de Eventos aqui.

CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Leitora Tataritaritatá
 Veja aquiaqui e aqui.

CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na Terra: 
 Recital Musical Tataritaritatá - Fanpage.
Veja  aqui e aqui.





ALICIA PULEO, CRISTINA GÁLVEZ MARTOS, TATYANA TOLSTAYA & BARRO DE DONA NICE

    Imagem: Acervo ArtLAM . Ao som dos álbuns Britten Piano Concerto (1990), MacGregor on Broadway (1991), Outside in Pianist (1998), D...