quinta-feira, março 07, 2013

AS PAREDES DE VCA, AMY LOWELL, DICKENS, GAYATRI SPIVAK, ELIZABETH GEORGE & VARDHAMANA

 

AS PAREDES DE VCA: FACES DE UMA MESMA MOEDA – Ao ler este livro duas impressões se sobressairam sobre outras tantas e muitas da obra: uma, guarida; a outra, coerção. Sim, da primeira me veio a sensação ancestral de estar pendurado no alto das árvores para me livrar de peçonhas e das garras das feras, de me proteger do frio e das chuvas, da insolação: os galhos eram os únicos refúgios, tanto serviam para esconderijos, afora proporcionar visão de cima para atocaiar o que se aproximasse, pois haviam pedradores gigantes e só tínhamos por defesa a intuição e a carreira. Descobriu-se depois o acesso e amparo dos buracos, cavernas e grutas entre rochas e matagais; e com o evolver dos tempos as primeiras cabanas, depois as ocas indígenas, as casas de taipa, espaços criados para o lar e habitação, moradia ou domicílio nos valhacoutos modernos, arranha-céus, tudo que não nos distancia em nada do mito da caverna de Platão: apesar dos milênios nos tornamos tão acomodados quanto hesitantes. Hoje os nossos predadores são apenas e tão somente nossos semelhantes, requerendo fortificações e segurança desmedida para nos livrar de nós mesmos. Paredes e muros nos protegem de nós mesmos e de tudo que possa colocar nossa vida em risco; e, ao mesmo tempo, nos aprisionam. Sim, esta a segunda impressão que se sobressai, como disse antes, entre outras tantas que pude ter deste livro. Ao lê-lo senti na pele o De Profundis e as baladas do cárcere do reading de Oscar Wilde, as prisões da Bastilha de Marquês de Sade, o calabouço do Heríade de Voltaire, a clausura das retratações de Galileu, a masmorra dos cadernos miscelâneos e especiais de Gramsci, as Quatro paredes de Sartre, os rabiscos da das Flores de Genet – inclusive a da atriz brasileira d’O Balcão -, as recordações dos mortos de Dostoievski, as muralhas das cidades invisíveis de Calvino, a cela da Fanny Hill de Cleland, as memórias de Graciliano e as conversas de Lacan: estou falando com as paredes. Sim e muitas outras do trâmite da solidão. Cada verso, cada poema, um canto libertário de um espeleólogo poético passeando pelas menções de Pessoa, Borges, Auden, Lorca, Iessienin, Séferis, Virgilio, Catulo, Plotino, Homero, João Cabral, Mauro Mota, Marcus Accioly, parceiros, parentes e fantasmas que perpassavam em diagonal ou transversalmente rente às emoções de quem se passa por abrigado, ao mesmo tempo em que aprisionado na sua libertação. O volume ganha mais topete com as palavras impressas no prefácio do professor e crítico Sébastien Joachin intitulado: Sublime e não-lugar do poeta & da poesia em Vital Corrêa de Araújo, além de ter sido contemplado com o Prêmio Edmir Domingues da Academia Pernambucana de Letras – 2007. Salve, VCA, as paredes que aguentem firme! Veja mais mais aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

 


DITOS & DESDITOS - A desconstrução parece oferecer uma saída para o fechamento do conhecimento. Ao inaugurar a indefinição aberta da textualidade – ao “colocar assim no abismo” (mettre en abime), como diria literalmente a expressão francesa – ela nos mostra a atração do abismo como liberdade. A queda no abismo da desconstrução nos inspira tanto prazer quanto medo. Estamos intoxicados com a perspectiva de nunca atingir o fundo... Quando parece que ganhamos ou perdemos em termos de certezas, devemos, como professores de literatura em sala de aula, lembrar de tais advertências – que a literatura nos ensine que não há certezas, que o processo é aberto e que pode ser totalmente salutar que seja assim... Pensamento dada crítica e teórica indiana Gayatri Spivak. Veja mais aqui e aqui.

 

ALGUÉM FALOU - Suas escolhas e decisões são um reflexo de quão bem você definiu e seguiu suas prioridades... Pensou em como é tão simples com os animais. Eles dão seus corações sem questões ou medo. Eles não possuem expectativas. Eles são tão fáceis de amar. Se as pessoas pudessem ser assim, ninguém jamais se machucaria, ela pensou. Ninguém nunca precisaria aprender a perdoar. Expectativas destroem nossa paz de espírito. Eles são decepções futuras, planejadas com antecedência. Pensamento da escritora e educadora estadunidense Elizabeth George.

 

DAVID COPERFIELD - [...] A procrastinação é o ladrão do tempo, prenda-o. O que quero dizer é simplesmente que tudo o que tentei fazer na vida, tentei de todo o coração fazer bem; que tudo a que me dediquei, me dediquei completamente; que em grandes e pequenos objetivos, sempre fui totalmente sincero. [...] Se devo me tornar o herói de minha própria vida ou se essa posição será ocupada por outra pessoa, essas páginas devem mostrar. [...] Meu conselho é: nunca faça amanhã o que você pode fazer hoje. A procrastinação é o ladrão do tempo. Cola nele! [...] “Nunca,” disse minha tia, “seja mesquinho em nada; nunca seja falso; nunca seja cruel. Evite esses três vícios, Trot, e sempre posso ter esperança em você”. [...] Eu nunca poderia ter feito o que fiz sem os hábitos de pontualidade, ordem e diligência, sem a determinação de me concentrar em um objeto de cada vez. [...]. Trechos da obra David Copperfield (Macmillan, 2008) do escritor inglês Charles Dickens (1812-1870). Veja mais aqui, aqui e aqui.

 

DOIS POEMASOUVINDO - É você que é a música, não a sua canção. \ A canção é apenas uma porta que, escancarada, \ Solta a melodia reprimida por dentro, \ A harmonia do seu espírito, que clara e forte \ Canta mas de você. \ Ao longo de toda a sua vida longa \ Suas músicas, seus pensamentos, suas ações, cada divisão \ Esta beleza perfeita; ondas dentro de uma maré, \ Ou notas isoladas em meio a uma multidão gloriosa.\ A canção da terra tem muitos acordes diferentes; \ O oceano tem muitos humores e muitos tons \ No entanto, sempre oceano. \ Na floresta úmida da primavera \ O trillium pintado sorri, enquanto as pinhas crocantes \ Somente o outono pode amadurecer. \ Então é isso Uma música com mil cadências. FIM - Ao longo das câmaras ecoantes do meu cérebro \ Eu ouço suas palavras em uma cadência triste \ Como um lento sino que avisa a alma \ Da escuridão divisora. Implacável, fraco \ Para derrubar a resistência, caia novamente \ AVC após AVC, diástole insistente, \ Os golpes amargos da verdade, até que todo É martelado em fato tornado estranhamente simples. \ Onde devo procurar conforto? \ Não para você. Nossos mundos estão separados, os sóis de nosso espírito \ Dividido, e a minha luz queimou fraca. \ Agora no crepúsculo assombrado devo fazer \ Sua vontade. Agarro a taça que transborda, \ E com meus lábios trêmulos toco a borda. Poemas da escritora e educadora estadunidense Amy Lowell (1874-1925). Veja mais aqui.

 



VARDHAMÂNA – Nataputa Vardhamana (599 a.C – 527 a.C), ou Mahavira – o Grande Herói - foi o fundador e o último dos vinte e quatro Tirthankaras do jainismo
Seus ensinamentos envolviam o sentimento de libertação humana das partículas que se agregam às suas almas, seguindo uma vida de ascetismo extremo. Recomendava aos seus adeptos que tomassem cinco votos, que se chamavam mahavratas: o voto de Ahimsa, não-violência, ou seja, não causar mal ou sofrimento a qualquer ser; Satya, evitar a mentira; Asteya, não se apropriar do que não foi dado; Brahmacharya, não faltar à castidade; Aparigraha, não se apegar às posses materiais e não ter apego pelas coisas mundanas. Ele faleceu aos 72 anos, tendo os seus seguidores organizado a religião jaina nos moldes atuais.
O JAINISMO - O jainismo foi, como o budismo, um movimento de reforma dentro do hinduísmo. Tomou depois forma como religião independente e existe até os dias de hoje, com mais de dois milhões de adeptos na Índia.
O hinduísmo sendo a mais antiga das religiões, abrangia várias crenças, práticas, filosofias e denominações, algumas religiosas e outras não. A Ioga é a principal vertente prática deste rico manancial cultural, e originalmente não havia relações com religião alguma. Foi somente pelo séc. VIII d.C., com a uma grande difusão do Vêdánta pela Índia por Shankara, uma filosofia de caráter espiritualista, quase que uma religião, que a ioga adquire algum caráter espiritualista.
O jainismo, portanto, é uma milenar religião e filosofia da Índa, tendo como simbolo a suástica. Foi criada no século VI a.C. por Nataputa Vardhamana, também conhecido como Mahavira.
Considera-se que a origem do Jainismo antecede o Bramanismo, embora seja mais provável que tinha surgido na sua forma atual no século V a.C., em resultado da ação religiosa do Mahavira. A palavra jainismo tem as suas origens no verbo sânscrito jin que significa "conquistador". Os seus adeptos devem combater, através de uma série de estágios, as paixões de modo a alcançar a libertação do mundo. Sua visão básica é dualista. A matéria e a mônada vital ou jiva são de natureza distinta, e durante sua vida o ser vivente (seja humano ou animal) tinge sua mônada como resultado de suas ações. Para se purificar, esta religião propõe um extremo ascetismo e o colocar em prática da doutrina da não-violência ou ahimsa. Esses nirgranthas tendiam para a autonomia moral da alma e praticavam conseqüentemente uma severa ascese, cujos preceitos fundamentais eram: não matar, não mentir, não furtar, não fornicar. Chegavam até ao suicídio voluntário para libertar-se da vida deste mundo.
Outros estudos apontam que o jainismo teria surgido dois séculos antes, com Parsvanatha, cujo título honorífico de “vencedor” (jaina ou jina, razão da nomenclatura jainismo), também dado a Mahavira, teria sido a origem do nome do sistema. De qualquer forma, esses estudos expressam que coube a Mahavira desenvolver a nova religião. Ele, como Buda, pertencia à casta guerreira, na qual o movimento teve origem, e, voltando-se para uma vida de renúncia e ascetismo, saiu em busca de conhecimento, de como se libertar da roda de Samsara. Tanto o jainismo como o budismo reagiam contra as concepções existentes sobre a Divindade e adotavam posição “não-teísta”, ensinando também que a libertação (moksha) dependia do esforço de cada um e não dos deuses. Ambos protestavam também contra o regime de castas e os privilégios dos brâmanes. Não acreditando em deuses, espíritos ou demônios, os jainistas adotam uma metafísica muito complexa e até contraditória. Dualistas, afirmam que o Universo está dividido em duas categorias últimas e eternas: os seres vivos ou almas (jiva) e as coisas inanimadas ou materiais (ajiva). Entre as últimas distinguem quatro categorias: matéria, movimento, repouso e tempo. Já os seres vivos constituem uma combinação de alma e matéria, reunidas pelo karma (ação) e divididos em oito classes com inúmeras subdivisões. A salvação consiste em liberar-se dos laços materiais e alcançar o nirvana. Para isso devem obedecer às três jóias: o reto conhecimento, a reta fé e a reta conduta: O reto conhecimento defende que prisioneira de um corpo material, a consciência torna-se obscurecida e o conhecimento imperfeito pelas limitações que a matéria lhe impõe, segundo as inexoráveis leis do karma. A alma liberta conhece a Verdade. A reta fé, oriunda da crença de que não há nenhum Criador, ninguém além do próprio indivíduo, auxiliado pelos Tirthankaras, que possa acelerar o processo evolutivo, louvam seus Mestres através de mantras, tomando o cuidado para que suas preces não sejam egoístas. E, por fim, a reta conduta, que valida as duas primeiras. prestam votos de conduta, sendo o mais importante o princípio da não-violência (ahimsa), o ahimsa, não fazer mal a qualquer ser vivo, mesmo que involuntariamente. E no jainismo o princípio do ahimsa, que quer dizer não fazer mal a nenhuma criatura, é mais rigoroso do que no budismo, pois entende como ser vivo também as pedras, o vento, a água etc. Por esta razão alimentam-se do que chamam da primeira vida sensível: nozes, frutas e vegetais. Não podem ser agricultores, para não prejudicar animais, vegetais ou ferir a terra com o arado. Não podem ser marceneiros, ferreiros ou escultores, porque a madeira, o metal e as pedras sofrem dores atrozes quando trabalhadas, etc..E a salvação só pode ser conseguida através de uma extrema renúncia e autodisciplina.
Os aspectos doutrinários do jainismo envolvem que apesar de prestarem culto a diversos deuses e deusas, que crêem atuar no mundo físico, os jainas não crêem num Ser superior nem adotam a idéia do Deus Uno. Também consideram que o Tempo é infinito e cíclico. Segundo os jainas, vivemos atualmente num período de movimento descendente, numa Era de infelicidade ('Dukham Kal'), que começou há 2 500 anos e que durará 21 mil anos. Conforme suas doutrinas, o Universo divide-se em cinco mundos, sendo cada um deles habitado por determinado tipo de seres. O Universo é eterno, e crêem que no topo do Universo está a "Morada Suprema" ('Siddhashila'), que é o local onde habitam as almas que alcançaram a libertação (estas almas são denominadas 'Siddhas'). Abaixo encontram-se 'Trinta Céus', habitados por seres celestiais, alguns dos quais caminham para a morada suprema. À semelhança do hinduísmo, o jainismo partilha da crença no karma, embora de uma forma diferente. O karma no jainismo não é apenas um processo em que determinadas ações produzem reações, mas também uma substância física que se agrega às almas. Estão baseados nos doze "Anuprekshas" - a "Matéria de Pensamento Profundo": Todas as coisas mundanas são temporárias; apenas a alma é o único refúgio; este mundo é sem começo e deformado; nada ajuda a alma além de si mesma; corpo e mente são, essencialmente, separados da alma; a alma é essencialmente pura, e o corpo e a mente são impuros; o cativeiro da alma é devido a influência do karma sobre ela; todos os seres devem parar a influência do karma; a liberação é alcançada quando se está absolutamente livre do karma; a alma liberada preenche o espaço; neste mundo, ter um nascimento como ser humano e meditar na natureza da alma é a maior bênção; e ter as três jóias comum descritas pelo onisciente é apenas moralidade.
O jainismo continua ainda em vigor na Índia dos dias atuais, embora em proporções modestas, representa uma sabedoria, uma moral, uma vida ascética de tipo estóico. Esta ética depende de uma gnosiologia e de uma metafísica atéia e dualista. Para eles, o mundo é e vem-a-ser: é permanente na sua essência, mutável em suas partes. Distingue dois tipos de conhecimento: um indireto, mediato e imperfeito, quais sejam: a percepção ou conhecimento sensível e o raciocínio; outro direto, intuitivo e perfeito, o conhecimento daquilo que está longe no tempo e no espaço, o conhecimento do pensamento alheio e o conhecimento absoluto que envolve a onisciência. E devido a doutrina da metempsicose, baseada no samsara e no karma, considerando que a vida humana, no mundo, é levada por um vir-a-ser ineloutável, vão e doloroso, cuja causa está nos atos humanos, entre os preceitos da moral jainista é rigorosamente proibido matar todo ser vivo, diversamente do bramanismo, que impunha sacrifícios de animais tendo pratico outrora, talvez, sacrifícios humanos.

FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
COURTILIER, Gaston. As Antigas Civilizações da Índia . Rio de Janeiro Editions Ferni, 1978.
JAIN, Jagdish Chandra. Jainismo : vida e obra de mahavira vardhamana / Jagdish Chandra Jain, Mahavira Vardhamana. São Paulo : Palas Athena, 1982.
PADOVANI, Umberto; CASTAGNOLA, Luis. Historia da filosofia.São Paulo: Melhoramentos, 1978.
PIAZZA, Waldomiro. Religiões da Humanidade. São Paulo: Loyola, 1988.
WILGES, Irineu. Cultura religiosa. As religiões no mundo. Petrópolis: Vozes, 1987.



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