quinta-feira, junho 25, 2015

GAUDÍ, ORWELL, PALLOTTINI, TALES, MARTINS PENA, LOREN, TOBIASSE & MARTINS.


PECHISBEQUE - Imagem: Opal, do artista plástico estadunidense Sam Francis (1923-1994) – A cada dia que se passa – e cantando os versos Cantador: a vida passa em cada passo do caminho, vou passarinho professando a minha fé... -, tenho cá comigo que o inopinado é surpreendente, mesmo quando se tem a percepção de que não há nada de novo sob o sol. Tenho sempre a impressão de que vagamos tangidos por algo que sinto no ar de manipulação e que não é fácil de detectar: anúncios, semáforos, barulhos, correria. Algo me diz respeito. Pare o mundo que eu quero descer, ora. Vou no devagar, quase a esmo. Na vera: nunca acertei um ipsilone de nada que valha; errático, fugindo do ócio. Feliz sou de atirar na doida e acertar no cachaço do enterro voltando. Dou meu testemunho: se a audácia já suplanta as desventuras, viver só não basta! Exploro o horizonte. Afinal, onde é que vamos pousar, hem? Vivemos do uso das próteses com os atrativos do magnetismo escuso e predominante dos simulacros, no dilema vicariante sem a interação corpo a corpo, só na superfície, vivendo do Panem et Circenses no país de Cucanha. Fico com a sensação de que a ninguém é dado o direito de ter acesso à caixa-preta, só nas beiradas. Mas eu fuço. Mesmo que a gente só se atrepe na oportunidade, driblando os pingos da chuva pra não se molhar, pendurado no tênue cordão da vida – só um fiapo -, chega prevejo a qualquer momento rebentar tudo e despencar no abismo. E babau de ziriguidum. Foi pro saco, já era. Agora, só na outra. Sensação braba essa, cotidiana. Destá. Respiro fundo e sigo o dia pela noite adentro até o amanhecer: tem outro sentido pra tudo isso que os olhos nem sentido algum percebem. Estou atento e vou adiante: olhos grandes, quero ver o que não enxergo. Veja mais aqui.

Imagem: Les Canques de Cantiques - The song of songs (1996) do pintor, ilustrador e escultor francês Theo Tobiasse (1927-2012).

Curtindo: Bach: Concertos for Piano & Orchestra (2006), do pianista brasileiro João Carlos Martins & Sofia Soloists Chamber Orchestra, conductor Plamen Djurov.

NÃO É O HOMEM, MAS A ÁGUA, A REALIDADE DAS COISAS – O filósofo, matemático, engenheiro e astrônomo grego Tales de Mileto (623aC.-548aC), considerado um dos setes sábios da Grécia Antiga, fundou a escola de Mileto – Escola Jônica -, expressando a autenticidade do espirito jônico, ao qual se opõem os eleatas, representantes do espírito dórico. Com ele ocorre o advento da ciência, caracterizada pela universalidade e pelo aspecto lógico e racional. A sua escola foi decisiva para a mentalidade, método e nova perspectiva da qual se passou a se considerar o mundo. Os milesianos procuraram um princípio único ou substância fundamental, que permanecesse estável, ao longo do vir-a-ser. Para Tales, essa substancia era a água, pois o que é quente precisa da umidade para viver, o morto resseca, todos os germes são úmidos e os alimentos estão cheios de seiva. É natural que as coisas se nutram daquilo de que provém. A água é o princípio da natureza úmida, que entretem todas as coisas, e a terra repousa sobre a água. Os seus estudos sobre geometria e proporcionalidade possibilitaram a determinação da altura de uma pirâmide, o que o levou a ser considerado o pai da geometria descritiva e desenvolveu o seu teorema que é determinado pela intersecção entre retas paralelas e transversais que formam segmentos proporcionais. Certa feita, ele asseverou que não há diferença entre a vida e a morte, fato que levou a perguntarem por que não morrera, ao qual respondeu: - Porque não faz diferença. E arrematou: - É difícil, porem bom, conhecermos a nós mesmos, pois, isto é viver conforma a natureza. Veja mais aqui, aqui e aqui.

1984 – O romance distópico clássico 1984 (Nineteen eighty-four 1949, Companhia Editora Nacional, 1979), do escritor e jornalista britânico George Orwell (Eric Arthur Blair – 1903-1950), é uma metáfora sobre o poder e as sociedades modernas, retratando o cotidiano de um regime político totalitário e repressivo, mostrando uma sociedade oligárquica coletivista e sua capacidade de reprimir qualquer que oponha a ela. Conta, portanto, a história de Winston, um funcionário do governo da Oceania que se revolta contra a sua realidade sob o regime totalitário do Big Brother, o Grande Irmão, e sua ideologia IngSoc. Descobre ele, ao se apaixonar por Julia, que o sexo deve ser apenas usado para a procriação, senão é considerado crime. Da obra destaco o trecho inicial: Era um dia frio e luminoso de abril, e os relógios davam treze horas. Winston Smith, queixo enfado no peito no esforço de esquivar-se do vento cruel, passou depressa pelas portas de vidro das Mansões Victory, mas não tão depressa que evitasse a entrada de uma lufada de poeira arenosa junto com ele. O vestíbulo cheirava a repolho cozido e a velhos capachos de pano trançado. Numa das extremidades, um pôster colorido, grande demais para ambientes fechados, estava pregado na parede. Mostrava simplesmente um rosto enorme, com mais de um metro de largura: o rosto de um homem de uns quarenta e cinco anos, de bigodão preto e feições rudemente agradáveis. Winston avançou para a escada. Não adiantava tentar o elevador. Mesmo quando tudo ia bem, era raro que funcionasse, e agora a eletricidade permanecia cortada enquanto houvesse luz natural. Era parte do esforço de economia durante os preparativos para a Semana do Ódio. O apartamento ficava no sétimo andar e Winston, com seus trinta e nove anos e sua úlcera varicosa acima do tornozelo direito, subiu devagar, parando para descansar várias vezes durante o trajeto. Em todos os patamares, diante da porta do elevador, o pôster com o rosto enorme fitava-o da parede. Era uma dessas pinturas realizadas de modo a que os olhos o acompanhem sempre que você se move. O GRANDE IRMÃO ESTÁ DE OLHO E M VOCÊ, dizia o letreiro, embaixo. No interior do apartamento, uma voz agradável lia alto uma relação de cifras que de alguma forma dizia respeito à produção de ferro-gusa. A voz saía de uma placa oblonga de metal semelhante a um espelho fosco, integrada à superfície da parede da direita. Winston girou um interruptor e a voz diminuiu um pouco, embora as palavras continuassem inteligíveis. O volume do instrumento (chamava-se teletela) podia ser regulado, mas não havia como desligá-lo completamente. Winston foi para junto da janela: o macacão azul usado como uniforme do Partido não fazia mais que enfatizar a magreza de seu corpo frágil, miúdo. Seu cabelo era muito claro, o rosto naturalmente sanguíneo, a pele áspera por causa do sabão ordinário, das navalhas cegas e do frio do inverno que pouco antes chegara ao fim. [...] Veja mais aqui, aqui e aqui.

PAÍS DE CUCANHA - Imagem: A era do ouro, do pintor e gravurista germânico renascentista Lucas Cranach (1472-1553) – No Dicionário brasileiro de provérbios, locuções e ditos curiosos, bem como de curiosidades verbais, frases feitas, ditos históricos e citações literárias, de curso corrente na língua falada e escrita (Documentário, 1974), organizado pelo escritor, historiador, jornalista, escritor e teatrólogo Raimundo Magalhães Júnior (1907-1981), consta que a expressão País de Cucanha é o mesmo que país da abundancia e da fatura, terra das coisas mirabolantes, onde tudo são gozos e deleites. É a terra da árvore das patacas, onde se amarravam cachorro com linguiça. Criação do fabulário da Idade Média, chama-se, na França, Terra de Cucagna. Segundo Maurice Rat, a expressão aparece pela primeira vez num fabliau – narrativa jocosa em versos, geralmente grosseira - do século XII, intitulado Ayneri de Narbonne. No século XIII, serve de título a outro, em que o autor narra que, tendo ido a Roma, pedir ao papa a absolvição dos seus pecados, foi mandado para penitência a um país cujas casas tinham as paredes construídas de comestíveis de toda espécie e cujos rios eram divididos ao meio, correndo de um lado vinho tinto e do outro vinho branco. Diz o comentarista que se tratava de uma adaptação do fabliau de descrições greco-romanas de L’Age d’Or (A Idade de Ouro), também adaptado por Fenelon em sua Viagem à Ilha dos Prazeres. A palavra francesa cocgne é de origem ítalo-provençal e a expressão foi utilizada por muitos autores franceses. O poeta e crítico francês Nicolas Boileau (1636-1711), na sua sátia Embarras de Paris, deu-lhe a carta de nobreza das letras clássicas, escrevendo os versos: Paris é para o rico um país de Cucanha: / sem sair da cidade, ele encontra o campo. O poeta e libretista francês Pierre Jean Béranger (1780-1857), cantou numa de suas canções: Ébrio de champanha / percorro os campos / e vejo de Cucanha / o país sedutor. O escritor francês Honoré de Balzac (1799-1850) usou a expressão vida de cucanha, em relação a um de seus personagens. O dramaturgo veneziano Carlo Goldoni (1707-1793), compôs uma comédia de três atos, Il Paese dela Cucagna, assinalando que ela está em toda parte, mas infelizmente dua muito pouco. Foi a conclusão que também chegou Capistrano de Abreu ao referir-se, em um artigo publicado em O Jornal (1925), que tal país não estaria longe do Brasil primitivo, descrito entusiasticamente por Gabriel Soares e pelo padre Fernão de Cardim: As águas prodigiosas eram inexauríveis; os senhores de engenhos tinham sempre todo gênero de pescados e mariscos de toda a sorte por terem deputado certos escravos pescadores para isto e de tudo tinham essa tão cheia que na fartura pareciam condes. Nos engenhos mais afastados do mar existia toda a variedade de carnes, galinhas, perus, patos, leitões e cabritos. Por Gabriel Soares sabemos que a gente de tratamento só comia farinha de mandioca fresca, feita no dia. O mesmo autor dá uma lista, forçosamente incompleta, das conservas e doces, transplantados uns além-mar, aprendidos outros na terra. Dir-se-ia um país de Cocagne. Além disso, encontra-se a expressão nas narrativas sobre a terra maravilhosa de Bengodi, as aventuras de Calandrino, nos contos de Bocaccio, na Ilha dos Amores de Camões e no Eldorado que Voltaire apresenta em Candide ou L’Optimiste, no qual as crianças brincavam nas ruas com moedas de ouro, como noutros lugares brincam com seixos. Veja mais aqui e aqui.

LEGADO & O GRITO – Já tendo destacado aqui a obra poética e teatral da poeta, professora e advogada Renata Pallottini, destaco aqui dois poemas dela recolhidos na edição nº 10, Ano III, de maio de 1983, da revista Poesia – Uma revista da gente com o sentimento do mundo (Nordestal,1983). O primeiro deles, Legado: Conta a teu filho, meu filho / da que que nós passamos; / que havia fitas gravadas / retratos de corpo inteiro. / Conta que nos encolhemos / como animais espancados; / que ninguém teve coragem, / que respirávamos baixo, / olhos fugindo dos olhos. / as mãos frias e suadas. / E conta que faz dez anos, / que temos pouca esperança, / que pedimos testemunho / e não aguentamos mais. / Talvez teu filho, meu filho, / viva em um mundo mais aberto, / mas é grave / que lhe contes calmamente / e nos mínimos detalhes / a historia desses punhais / cravados em nossas tardes. / Porém se por tudo isso / renuncias a ter filhos / como (alguns) renunciamos / deixa inscritos, como eu deixo, / sinais em troncos de árvores / letra em papéis esquivos / para que não escureça / esta lâmpada mesquinha / ralampago,  fogo fátuo / pura lembrança dos dias ; em que livres fomos filhos / de pais muito felizes. / Conta a quem possas, meu filho; / o que em ti forem palavras / nos outros serão raízes. E o belíssimo poema O Grito: Se ao menos esta dor servisse / se ela batesse nas paredes / abrisse portas / falasse / se ela cantasse e despertasse os cabelos / se ao menos  esta dor se visse / se ela saltasse fora da garganta como um grito / caísse da janela fizesse barulho / morresse / se a dor fosse um pedaço de pão duro / que a gente pudesse engolir com força / depois cuspir a saliva fora / sujar a rua os carros o outro / esse outro escuro que passa indiferente / e que não sofre tem o direito de não sofrer / se a dor fosse só a carne do dedo / que se esfrega na parede de pedra / para doer doer doer visível / doer penalizante / doer com lágrimas / se ao menos essa dor sangrasse... Veja mais aqui e aqui.

AS CASADAS SOLTEIRAS – A comédia em três atos As Casadas Solteiras (1845), do dramaturgo, diplomata e introdutor da comédia de costumes no país Martins Pena (1815-1848), trata com ironia e humor as graças e desventuras da sociedade brasileira e suas instituições, contando a história de dois amigos ingleses apaixonados por duas irmãs, com quem fogem para se casar escondido do furioso pai das moças. Envolvidos em confusões e desencontros, os personagens prometem momentos de muita diversão. Da obra destaco o trecho compreendido pela Cena XI: CENA XI Narciso e as ditas. NARCISO, entrando - Ai, que estou estafado! Muito tenho andado (sentando-se), e muito conseguido... CLARISSE - Meu pai resolveu-se a jantar em casa? NARCISO - Sim, estou com muitas dores de cabeça, e o jantar fora incomodar-me-ia... Mas quê? Esta mesa... HENRIQUETA, à parte - Mau... NARCISO - Tantos talheres? VIRGÍNIA - Henriqueta e seu marido jantavam conosco. NARCISO - Ah, está bom. Acrescentem mais dois talheres. CLARISSE - Para quem? NARCISO - Para os amigos Serapião e Pantaleão. VIRGÍNIA - Pois vêm jantar conosco? SERAPIÃO, dentro - Dá licença? NARCISO - Ei-los. (Levantando-se:) Podem entrar. (Indo ao fundo.) CLARISSE, para Virgínia e Henriqueta - E então? VIRGÍNIA - Não sei no que isto dará... [...] Veja mais aqui.

THAT KIND OF WOMAN – O drama That Kind of Woman (Mulher daquela espécie, 1959) do cineasta estadunidense Sidney Lumet (1924-2011), baseado no conto Layover in El Paso, do professor de literatura e compositor estadunidense Robert Lowry (1826-1899), conta uma história passada em junho de 1944, quando uma sofisticada imigrante italiana se torna amante de um milionário de Manhatan, conhecido apenas como The Man. Ela tem uma amiga que é usada sexualmente para facilitar contatos do milionário com pessoas influentes do Pentágono. O filme é estrelado pela belíssima e premiada atriz italiana Sophia Loren. Veja mais aqui, aqui e aqui.

IMAGEM DO DIA
Trencadís do arquiteto espanhol Antoni Gaudí (1852-1926).

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Imagem: La liseuse (1890) do artista plástico francês Jean-Jacques Henner (1829-1905).
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