quarta-feira, janeiro 06, 2016

NISE DA SILVEIRA & TODO DIA É DIA DA MULHER



Nunca dei importância a letreiros, como: médico, psicólogo, advogado... prefiro pessoas sem muito babados, inteligentes, sensíveis, que dispensam títulos e diplomas.
O que interessa à psicologia é o conteúdo simbólico do trabalho alquímico e não os avanços da física que passou a admirar a profunda intuição dos alquimistas quanto às possibilidades de transmutação da matéria.
A verdade é que não somos nós que temos o complexo, o complexo é que nos tem, que nos possui. [...] deles depende o mal-estar ou o bem-estar da vida do indivíduo e está no conflito a sua origem. [...] o complexo pode ser comparado a infecções ou tumores malignos, que se desenvolvem sem qualquer intervenção da consciência.
Nunca se cure demais, gente muito curada é gente muito chata, por isso você é maravilhosa, porque conseguiu viver sua imaginação, que é a nossa realidade mais profunda. (para a atriz Elke Maravilha).
O terapeuta não deve esquecer das suas próprias feridas, da sua condição de um simples mortal, deixando a onipotência para Deus.
A saudade é nossa memória afetiva, traz coisas do passado; passado e saudades estão sempre juntos, agora, a gente só não tem saudades mesmo é dos pecados.
Querem transformar os doentes em normais, quando a sociedade é que está cheia de loucos.
Frases lapidares de Nise da Silveira, extraídas da obra Nise: abecedário de uma libertadora (Catavento, 2004), de Dídimo Otto Kummer.

NISE DA SILVEIRA – A médica psiquiatra e psicoterapeuta alagoana Nise da Silveira (1905-1999), desenvolveu um trabalho de reconhecimento internacional no tratamento revolucionário das doenças mentais no Brasil. Autora de diversos livros, ela fundou o Museu de Imagens do Inconsciente, em 1952 e, posteriormente, A Casa da Palmeiras, em 1956, para o desenvolvimento das atividades psiquiátricas e psicoterapêuticas. Entre os anos 1983/86, o cineasta Leon Hirszman (1937-1987), realizou uma trilogia denominada Imagens do Inconsciente, baseado em um roteiro de Nise. Em 2004, foi lançado o livro Nise: abecedário de uma libertadora, de Dídimo Otto Kummer, trazendo em forma de verbetes toda a trajetória de vida dela. Em 2014, com direção de Roberto Berlinder, foi lançando o filme Nise da Silveira – A senhora das imagens, protagonizado pela atriz Glória Pires. Veja mais detalhes aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.


Veja mais sobre:
Desejo na Crônica de amor por ela, Friedrich Nietzsche, Rubén Darío, Pietro Aretino, Ludovico Ariosto, Jean-Pierre Jeunet, Maria Luisa Persson, Piero Della Francesca, Ibys Maceioh, Audrey Tautou & Kiki Sudário aqui.

E mais:
Clara Schumann & Todo dia é dia da mulher aqui.
Abelardo da Hora, Umberto Eco, Friedrich Dürrenmatt, Luís Gonzaga & Humberto Teixeira, Eliane Ferraz, Denise Dummont & Lírio Ferreira aqui.
A prisão & o Sistema Penal, Fecamepa & Natanael Lima aqui.
O flagelo: Na volta do disse-me-disse, cada um que proteja seus guardados aqui.
Violência Escolar, Psicologia da Saúde, União Estável & Família Homoafetiva, Humor nas tresloucadas acontecências aqui.
Ginofagia: três poemas indecentes de amor pra ela aqui.
A carta do barbeiro & o mundo não acabou aqui.
O mito do Fausto, Cassiano Ricardo, Frederico Spencer, Fecamepa & Palmares City aqui.
Ginofagia: Três poemetos luxuriosos de amor pra ela aqui.
Psicologia Ambiental, Aprendizagem & Direito dos Idosos aqui.
A Gestalt-Terapia de Fritz Perls aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Todo dia é dia da mulher aqui.
Fecamepa aqui e aqui.
Palestras: Psicologia, Direito & Educação aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
Agenda de Eventos aqui.

CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Veja aqui e aqui.

CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na Terra: 
Recital Musical Tataritaritatá - Fanpage.
Veja  aqui e aqui.


TODO DIA É DIA DA MULHER – Dando continuidade na campanha Todo dia é dia da mulher, trazemos hoje as homenageadas do mês de junho 2015.

ANA 
 
Veja mais aqui.


JUDITH BUTLER, EDA AHI, EVA GARCÍA SÁENZ, DAMA DO TEATRO & EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA

  Imagem: Acervo ArtLAM . A música contemporânea possui uma ligação intrínseca com a música do passado; muitas vezes, um passado muito dis...