quinta-feira, agosto 06, 2009

MARIO BENEDETTI, ERIK SATIE, ENYA, ZÉLIA GATTAI, JACINT VERDAGUER, FECAMEPA & LITERÓTICA - ATENA

 
É tudo. É a caminhada que você dá pela manhã, é a noite anterior, o encontro com pessoas, paisagens, bate-papos, tudo isso evolui de alguma forma para a melodia, mas não tenho certeza de como isso vai acontecer. Estou lidando com o desconhecido o tempo todo e isso é emocionante.
A arte da cantora, instrumentista e compositora irlandesa Enya. Veja mais aqui & aqui.

LITERÓTICA: ATENA, ELAMA NOITEINTEIRA LUALTA NUALMA – Ela sempre linda e nua Palas Atena, como aquela que se diz nascida da cabeça armada na partenogênese paterna para socorrê-lo na guerra dos Gigantes. Ela sempre maior que o tempo das minhas esperas com sua aviltante beleza, a oliveira da vitória pela coragem, cheia de epítetos variados. Ela imensa maior que espaço além de tudo, sempre intensa e alterosa. Ao reverenciá-la respeitosa e distante, presenteou-me generosamente a virtude e o saber para que eu a escolhesse, porque não sou Páris e, ao ser-lhe grato, o seu espírito profético brandiu suas armas como se eu fosse Hefesto e entre aqueles que atentaram contra sua integridade. E ela maravilhosamente bela. Não sabia como tratá-la diante dessa dubiedade de conduta, conhecia a sua imbatível virgindade perpétua. E ela era a civilização de todos para todos sob suas bênçãos. E era a sabedoria para que não houvesse nenhum dano durante a existência. Era a rainha de todas as batalhas para que entre os meus ninguém perdesse. E as artes para que todos tivessem deus na vida. Era a justiça tutelada por seu manto, implacável vingança e severas punições, para que nada fosse fora dos princípios da humanidade. Fez-se para mim padroeira das cidades, dos tecelões, dos carpinteiros, dos ceramistas e construtores de navios e carruagens. Mostrou-me que jamais seria minha, mas paratodos. Ao acatar suas exigências, saudei sua pujante expressão e me retirei como premiado súdito por sua presença. Segui meu caminho e ela me protegeu como se eu fosse Odisseu pela longa e perigosa viagem, enquanto ensinava às filhas de Píndaro o que eu queria aprender e não sabia. Ao ver-me desolado na solidão, envolveu-me com seu manto, como se eu fosse Hera e eu não era para ser tratado por familiar consanguíneo livre do incesto. Ela hesitava e eu apenas a venerá-la sobrecarregado de paixão. Ao seu modo, construiu-me o navio dos Argonautas com a popa falante de Dodona e me conduzisse em segurança pelas rotas por Argos, Ílion, Esparte, Lárissa, Lidos, todos os seus reinos e paragens. Para que eu fosse, ela vinha e ali estava não sei se ao meu encalço ou amparo. De repente, veio determinada, tomou minhas mãos e levou-me aos seus altares de ouro e marfim com os prêmios das corridas, lutas e poemúsicas. Quanta beleza! Mais que grato beijei-lhe as mãos. Foi então que ela entregou-me o seu véu, a mais bela entre Afrodite e Hera. Retirou o capacete, depôs a lança e o broquel, retirou a égide do peito e se mostrou Tritônia com seus olhos verde-gaio, nua e linda a se passar por Nice, por Higeia, Ishtar, Allat, Inana, Ísis, Nané, Neite, Anat, Minerva, quantas mais tantas, todas sedutoras que enfim se entregava para meu regalo. Deu-me o presente: o seu sexo úmido virginal para maior guarida. Era a sua glória a minha gula rija nas suas entranhas paradisíacas para minhas incursões mais desabridas, nela me fez o que jamais permitido a qualquer deus ou mortal. E me fez herói na sua saga. E me fez rei nos seus domínios ao maior dos enlevos pela Plintéria da lua nova do fim de maio, ungida com óleo e despida com a coroa de ouro; pela Escirafória da lua cheia de junho como quem perdia o juízo a me amar feito louca insaciável meretriz; pelas Panatenaias como se não tivesse mais a não ser gozar todos os orgasmos de sua fonte inesgotável em meu corpo entronizado no seu; em todas as festas ela me tomava para si e se dava voluptuosa e como ação de graças da Procaristeria toda para mim. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais abaixo e aqui.


DITOS & DESDITOS - Ainda que o frio te queime, ainda que o medo te morda, ainda que o sol se ponha e se cale o vento... Não te rendas. Pensamento do poeta uruguaio do compromisso e cronista dos sentimentos, Mario Benedetti (1920-2009). E mais um poema dele: Podes querer o amanhecer / quando quiser / conservei intacta / tua paisagem... / Podes querer o amanhecer / quando ames / vir a reclamar / como eras... / Ainda que contigo tragas / dor e outros milagres / ainda que seja outro o rosto / de teu céu para mim. Veja mais aqui.

ALGUÉM FALOU: Vim ao mundo muito jovem em uma idade muito antiga. Nem todos os animais receberam os benefícios de uma educação humana. Nada além de uma solidão gelada que enche a cabeça de vazio e o coração de tristeza. Forneça-se astúcia. Expressão do compositor e pianista francês Erik Satie (1866-1925). Veja mais aqui & aqui.

HOMENS MADUROS - Há uma indisfarçável e sedutora beleza na personalidade de muitos Homens que hoje estão na idade madura. É claro que toda regra tem as suas exceções, e cada idade tem o seu próprio valor. Porém, com toda a consideração e respeito às demais idades, destacarei aqui uma classe de Homens que são companhias agradabilíssimas: Os que hoje são quarentões, cinquentões e sessentões. Percebe-se com uma certa facilidade, a sensibilidade de seus corações, a devoção que eles tem pelo que há de mais belo "O SENTIMENTO." Eles são mais inteligentes, vividos, charmosos, eloquentes. Sabem o que falam, e sabem falar na hora certa. São cativantes, sabem fazer-se presentes, sem incomodar. Sabem conquistar uma boa amizade. Em termos de relacionamentos, trocam a quantidade pela qualidade, visão aguçada sobre os valores da vida, sabem tratar uma mulher com respeito e carinho.São Homens especiais, românticos, interessantes e atraentes pelo que possuem na sua forma de ser, de pensar, e de viver. Na forma de encarar a vida, são mais poéticos, mais sentimentais, mais emocionais e mais emocionantes. Homens mais amadurecidos têm maior desenvoltura no trato com as mulheres, sabem reconhecer as suas qualidades, são mais espirituosos, discretos, compreensivos e mais educados.A razão pela qual muitos Homens maduros possuem estas qualidades maravilhosas deve-se a vários fatores: a opção de ser e de viver de cada um, suas personalidades, formação própria e familiar, suas raízes, sabedoria, gostos individuais, etc... mas eu creio que em parte, há uma boa parcela de influência nos modos de viver de uma época, filmes e músicas ouvidas e curtidas deixaram boas recordações da sua juventude, um tempo não tão remoto, mas que com certeza, não volta mais. Viveram a sua mocidade (época que marca a vida de todos nós) em um dos melhores períodos do nosso tempo: Os anos 60/70. Considerados as "décadas de ouro" da juventude, quando o romantismo foi vivido e cantado em verso e prosa. A saudável influência de uma época, provocada por tantos acontecimentos importantes, que hoje permanecem na memória, e que mudaram a vida de muitos.Uma época em que o melhor da festa era dançar agarradinho e namorar ao ritmo suave das baladas românticas. O luar era inspirador, os domingos de sol eram só alegrias. Ouviam Beatles, Johnny Mathis, Roberto Carlos, Antônio Marcos, The Fevers, Golden Boys, Bossa Nova, Morris Albert, Jovem guarda e muitos outros que embalaram suas "Jovens tardes de domingo, quantas alegrias! Velhos tempos, belos dias."Foram e ainda são os Homens que mais souberam namorar: Namoro no portão, aperto de mão, abraços apertadinhos, com respeito e com carinho, olhos nos olhos tinham mais valor... A moda era amar ou sofrer de amor. Muitos viveram de amor... Outros morreram de amor... Estes Homens maduros de hoje, nunca foram Homens de Ou eles estavam a namorar pela certa, ou estavam na "fossa", ou estavam sozinhos. Se eles "ficassem", ficariam para sempre... ao trocar alianças com suas amadas. Junto com Benito de Paula, eles cantaram a "Mulher Brasileira, em primeiro lugar!" A paixão pelo nosso país, era evidente quando cantavam: "As praias do Brasil, ensolaradas, no céu do meu Brasil, mais esplendor... A mão de Deus, abençoou, Mulher que nasce aqui, tem muito mais Amor... Eu te amo, meu Brasil, Eu te amo... Ninguém segura a juventude do Brasil..."A juventude passou, mas deixou "gravado" neles, a forma mais sublime e romântica de viver. Hoje eles possuem uma "bagagem" de conhecimentos, experiências, maturidade e inteligência que foram acumulando com o passar dos anos. O tempo se encarregou de distingui-los dos demais: Deixando os seus cabelos cor-de-prata, os movimentos mais suaves, a voz pausada, porém mais sonora, hoje eles são Homens que marcaram uma época. Eu tenho a felicidade de ter alguns deles como amigos virtuais, mesmo não os vendo pessoalmente, percebo estas características através de suas palavras e gestos. Muitos deles hoje "dominam" com habilidade e destreza essas máquinas virtuais, comprovando que nem o avanço da tecnologia lhes esfriou os sentimentos pois ainda se encantam com versos, rimas, músicas e palavras de amor. Nem lhes diminuiu a grande capacidade de amar, sentir e expressar seus sentimentos. Muitos tornaram-se poetas, outros amam a poesia. Por que o mais importante não é a idade denunciada nos detalhes de suas fisionomias e sim os raros valores de suas personalidades. O importante é perceber que os seus corações permanecem jovens... São Homens maduros, e que nós, mulheres de hoje, temos o privilégio de PODER ADMIRÁ-LOS! Texto da escritora, fotógrafa e memorialista baiana Zélia Gattai Amado (1916 – 2008). Veja mais aqui.

TRÊS POEMAS - ELES CHAMARAM MEU CORAÇÃO - Eles chamaram meu coração: / Eu corri para abrir com vida e alma. / Eu vejo meu amor na porta / com uma cruz que me assusta. / - Vamos, por favor, Senhor, / Entre, esta é sua casa; / se apenas uma cabana estiver, / faça dele o seu quartel. / E, fazendo a minha noite por dia, / Jesus entrou na minha habitação; / mas ao entrar no meu peito / deixou a cruz nas minhas costas. A CANÇÃO MATERNA - Pai prostrado na cama miserável / é por causa de uma doença terrível e cruel; / encontra o fim de sua existência / e soluços expiram do peito. / Pense que, sob o teto paterno hoje, / amanhã sua família, em miséria, / sua eterna ausência chorará para sempre, / de horrível luto pelo coração partido. / Lá, enquanto o homem infeliz reclama, / a doce esposa canta, e ele lhe diz: / "Como você canta, mulher, enquanto eu luto?" / Mostre a criança em seus braços, / e diz -com a alma despedaçada: / -Eu canto ... porque nosso filho não chora. POBREZA - Até que ele perdeu, eu o nomeei de riqueza / As coroas de choro que dormi: / Foi-me dito pela rônega pobresa, / s'avergonyeix de mi la vanitat. / Eu joguei pela fineza da minha fortuna / Veient Millor Fortuna está por vir: / como lançava-os contra um por um, / Senti pena de sugerir a eles. / Eu descobri a pobresa a bonança; / Perdi os bens, também perdi o dia; / se a piada foi sentida, / Deus me disse: "De mim não tirarás nada?". Poemas do poeta espanhol Jacint Verdaguer (1845-1902).


O FECAMEPA – Festival de Cagadas Melando o País é, nada mais, nada menos, que uma imitação barata do Festival de Besteiras Assolando o País – FEBEAPÁ, do memorável cronista Sérgio Stanislaw Ponte Porto Preta. É um festival desleixado, indolente, amostrado, aborrecente, indignado, incoerente, obstinado, quase delinqüente e apaideguado que começou exatamente quando os trastes dos portugueses chegaram em 1500 à terrinha de Pindorama, inaugurando a maior zona de todas as histórias do planeta. Não é vingativo, mas vigilante. Não é revanchista, mas revisitante. Não é sectário, maniqueísta nem vanguardista. É apenas bisbilhoteiro, curioso e brasileiro. Isso sim. Tudo foi aceso quando um belo dia de não sei quando de inicio da segunda metade da década de 70, depois das provocações das obras de Ascenso Ferreira e Hermilo Borba Filho, inventaram de assanhar a lorota da trombeta perdida. Acontece, como tudo de acidente no Brasil, que a lorota era pura verdade: mais um dos coprólitos e flatulentes desajeitamentos das burradas das elites mandatárias deste Brasilzão véio, arrevirado e de porteira escancarada. Pronto, bastou deixar o rabo enviezado na fresta da portinhola dos idos e acontecidos, que o nariz insolente da peitica resolveu mergulhar por páginas de milhares de livros e publicações impressas e internéticas para, no amiudado frigir dos ovos, ver onde é que é está a mínima silhueta sofismática da, pelo menos, verossimilhança – já que verdade que é bom mesmo por aqui, quem vê morre. Já que as armações, maracutaias, tapiações, enrolamentos, fuleragens e pisoteios aconteceram a partir da hora que os tais invasores perós botaram suas patas aqui no início do século XVI, iniciadas com engalobações e tripudiagens desumanas pras bandas da nossa indiada ingênua, vulnerável e carnavalesca, que o reino do pandemônio foi instalado e inté hoje perdura como enocegado buruçu que não tem quem dê jeito. Já que só serve mesmo pra sorrir – porque seria trágico demais se não fosse tão cômica a tragédia -, então o FECAMEPA pretende da forma mais despudorada e indisfarçavelmente clara possível, jogar na cara dos meus irmãos brazucas, como é que é, na verdade, a mangação da nossa mais detestável tragédia. Então, tudo começa com a confusão do nome que todos os intelectuais enrolam e escondem a sua verdadeira razão. Depois a gente conta como foi na verdade o trâmite da cagada portuguesa até chegar em Pindorama e começar a zona toda. Aí, vem o início da tragédia dos caetés e dos negros escravizados, as pelejadas e ineivadas trampolinagens de engalobamento de todo mundo, as inconfidências verdadeiras, os atos heróicos de bodes espiatórios, as expulsões, acoloiamentos e perfidias, das cordas de guaiamuns, dos pipocos e estatelamentos inexoráveis, das pisadas e coiceamentos, dos compadrios e discriminações, das plutocracias e abissais miserabilidades, das doidices e trupés desarrumados, das sandices e despropósitos, dos saculejos e freios-de-arrumação e tataritaritatá!!! Tudo que atravessa esses quinhentos e tantos anos de desvarios, derivas e perdições. Afinal, o Brasil deve ou não ser levado a sério, hem? É isso aí, vamos nessa? Vamos aprumar a conversa e tataritaritatá.Veja detalhes do Fecamepa aqui.

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