quinta-feira, janeiro 16, 2014

RAY BRADBURY, ANGELAMARÍA DÁVILA, STEPHENIE MEYER, PILAR RAHOLA, SARTRE, GENET, LACAN & CAJUEIRO

 


CAJUEIRO – O menino havia muito tempo esquecido. Bastou num relance dar de frente com um pendúnculo carnoso daqueles bem apetitosos, chega deu água na boca. Estava ali no meio de um montão de outros na floração de frondosa árvore sobre o muro alto do Colégio das Freiras, dele logo se ver desde antanho na colheita da fartura e abundância dos prazeres. Era só no tempo da estação dele assoletrar o nome, cantarolando às lambidas e chupadas na saborosíssima fruta tupi da anacardiácea. Sabia das propriedades terapêuticas das coisas populares, como doutras coisas mais aprendidas com as lições caetés, sábios indígenas que contavam os anos tomando cauim: que Miss Pepa não podia mais ocultar os seus bem maduros, do Domingos que chupava do muito no balaio da sua existência, o infortúnio das que viraram flores desde que nasceram e quantos outros treparam-se ao costado alheio dos provectos. Sabia da flor, do sumo e do cheiro agradável do sacocarpo, e das folhas quantas, atrepado nos galhos cantando a novena e batendo palma ao som do tambor, bombo e pífano na dança excitante e sensual pelas casas amigas no ritmo da marcha. Deixou-se levar pelas rememoranças. Desta vez esquecia compromissos sisudos e tantos afazeres inadiáveis do dia pra tarde, imaginando a castanha guardada a cada ano, o verdadeiro fruto que se come torrado. Lá foi ele então ânimo infantil tentar alcançar a fruta. Cadê-lo? E pegou pedras no chão, tocos, taliscas, seixos, nada de acertar. Será o impossível? O que lhe vinha à mão sacudia na pontaria e nada daquilo cair. Caçou ao redor o que fosse e, já inquieto, sacou dos bolsos o molho de chaves e tome! Errou de novo. O pior: cadê as chaves que não caíram de volta. Pronto! Agora deu! Impou, olhou pros lados, tentou subir o muro alto, escorregou; fez carreira para pular e tentar alcançar galho que fosse, caiu estatelado. Teibei! Rasgou a boca, os fundilhos rasgado com a bunda de fora. Logo a meninada estudantil passava por ele curiosa. Ajudaí, menino! Como? Arruma uma escada, tamborete, cadeira, o que for! Oxe! Minha chaves estão lá pendurada, preciso delas! Já desconfiavam. Nem ligou da maior vergonha que passava. Bora, anda! Quase exausto, alguém em socorro: Mas, rapaz, como é que pode?! Teve que abrir o jogo, não sem uma gaitada do ajudante: Tu nessa idade metido em trelas! Pois é. Entre cabisbaixo e satisfeito: chaves de volta. Pega aquele ali pra mim! Rapaz, foi por isso? Só pode. Já anoitecia e o céu repousava uma tropa de estrelas minguantes, e  rememorava: foram trinta dias de gracejo para uma decepção e tantos pezares. Chuvas antigas aguando agora o ânimo em farrapos com soterrados parentes: a vida de cabeça pra baixo e, apesar da idade de décadas, não contava mais janeiros, só seus quase setenta cajus. Era reviver o cajueiro da infância. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui.

 


DITOS & DESDITOS - Nestes momentos existe a convicção de que não há outra alternativa. A cada dia me torno mais enfático. O caminho é difícil e complexo, entre um terreno que é desconcertante e tem que ser muito rigoroso... Pensamento da jornalista e escritora espanhola Pilar Rahola i Martínez.

 

ALGUÉM FALOU: Falta alguma coisa na vida da pessoa que lê, e é isso que ela procura no livro. O sentido, evidentemente, é o sentido de sua vida, dessa vida que para todo mundo é torta, mal vivida, explorada, alienada, enganada, mistificada, mas acerca da qual, ao mesmo tempo, aquele que a vive, sabe muito bem que poderia ser outra coisa... Pensamento do filósofo, dramaturgo e escritor francês Jean-Paul Sartre (1905-1986). Veja mais aqui, aqui e aqui.

 

TEATRO – [...] Vamos ao teatro para penetrar no camarim, na antecâmera dessa precária morte que será o sonho. Pois ao anoitecer se celebrará uma Festa, a mais grave, a derradeira, algo muito próximo dos nossos funerais. Quando a cortina se levanta, entramos no lugar onde se preparam os simulacros infernais [...]. Trecho extraído da obra El Objeto Invisible – Escritos sobre arte, literatura y teatro (Jérôme Neutres,1997), do escritor e dramaturgo francês Jean Genet (1910-1986). Veja mais aqui, aqui e aqui.

 

O ZEN E A ESCRITA CRIATIVA - [...] Você deve ficar bêbado escrevendo para que a realidade não possa destruí-lo. [...] Nunca ouvi ninguém que criticasse meu gosto por viagens espaciais, espetáculos paralelos ou gorilas. Quando isso ocorre, arrumo meus dinossauros e saio da sala. [...] Todas as manhãs pulo da cama e piso numa mina terrestre. A mina terrestre sou eu. Depois da explosão, passo o resto do dia juntando as peças. [...] Esse é o grande segredo da criatividade. Você trata as ideias como gatos: você faz com que elas o sigam. [...] Você fica faminto. Você tem febre. Você conhece alegrias. Você não consegue dormir à noite, porque suas ideias de criatura bestial querem sair e te viram na cama. É uma ótima maneira de viver. [...] O enredo nada mais é do que pegadas deixadas na neve depois que seus personagens passam correndo a caminho de destinos incríveis. [...] E o que, você pergunta, a escrita nos ensina? Em primeiro lugar, lembra-nos que estamos vivos e que isso é uma dádiva e um privilégio, não um direito. [...] Quais são as melhores e as piores coisas da sua vida, e quando você vai começar a sussurrar ou gritar? [...] Temos nossas artes, então não morreremos de verdade [...] Devemos pegar em armas todos os dias, talvez sabendo que a batalha não pode ser totalmente vencida, mas devemos lutar, mesmo que seja apenas um ataque suave. O menor esforço para vencer significa, no final de cada dia, uma espécie de vitória. Lembre-se daquele pianista que dizia que se não praticasse todos os dias saberia, se não praticasse dois dias, a crítica saberia, depois de três dias, o seu público saberia. Uma variação disso é verdadeira para escritores. Não que o seu estilo, seja ele qual for, iria perder a forma nesses poucos dias. Mas o que aconteceria é que o mundo iria alcançá-lo e tentar adoecê-lo. Se você não escrevesse todos os dias, os venenos se acumulariam e você começaria a morrer, ou a agir como um louco, ou ambos. [...] Leia poesia todos os dias da sua vida. A poesia é boa porque flexiona músculos que você não usa com frequência suficiente. A poesia expande os sentidos e os mantém em perfeitas condições. Mantém você consciente de seu nariz, olho, ouvido, língua, mão. E, acima de tudo, a poesia é uma metáfora ou símile compactada. Tais metáforas, como as flores de papel japonesas, podem expandir-se em formas gigantescas. As ideias estão por toda parte nos livros de poesia, mas raramente ouvi professores de contos recomendá-los para folhear. Que poesia? Qualquer poesia que faça seu cabelo ficar em pé ao longo dos braços. Não se force demais. Vá com calma. Com o passar dos anos, você poderá alcançar, equilibrar-se e ultrapassar T. S. Eliot em seu caminho para outras pastagens. Você diz que não entende Dylan Thomas? Sim, mas o seu gânglio sim, e a sua inteligência secreta, e todos os seus filhos ainda não nascidos. Leia-o, como você pode ler um cavalo com os olhos, libertado e avançando sobre uma campina verde sem fim em um dia de vento. [...] Escrever deveria ser difícil, angustiante, um exercício terrível, uma ocupação terrível. [...] Em sua leitura, encontre livros para melhorar seu senso de cor, seu senso de forma e tamanho no mundo. [...] Nunca deixamos nada de fora. Somos xícaras, silenciosamente e constantemente sendo preenchidas. O truque é saber como nos virar e deixar sair as coisas bonitas. [...] A nossa é uma cultura e uma época imensamente rica em lixo e em tesouros. [...] Agora que você está completamente confuso, deixe-me fazer uma pausa para ouvir seu próprio choro consternado. [...] Precisamos de nossas artes para nos ensinar como respirar [...] A vida é como roupa íntima, deve ser trocada duas vezes ao dia. [...] E metáforas como gatos por trás do seu sorriso, Cada um acabou ronronando, cada um um orgulho, Cada um deles é uma bela fera de ouro que você escondeu dentro [...] Esta tarde, queime a casa. Amanhã, despeje água crítica sobre as brasas. Tempo suficiente para pensar, cortar e reescrever amanhã. Mas hoje-explodir-desmoronar-desintegrar! Os outros seis ou sete rascunhos serão pura tortura. Então, por que não aproveitar o primeiro rascunho, na esperança de que sua alegria procure e encontre outras pessoas no mundo que, ao lerem sua história, também pegarão fogo? [...] Quem são seus amigos? Eles acreditam em você? Ou eles atrapalham o seu crescimento com o ridículo e a descrença? Neste último caso, você não tem amigos. Vá encontrar alguns. [...] Pense em Shakespeare e Melville e você pensará em trovões, relâmpagos, vento. Todos conheceram a alegria de criar em formas grandes ou pequenas, em telas ilimitadas ou restritas. Estes são os filhos dos deuses. [...]. Trechos extraídos da obra Zen in the Art of Writing: Releasing the Creative Genius Within You (LeYa, 2011), do escritor estadunidense Ray Bradbury (1920-2012), tratando sobre dicas de escrita criativa do gênio e compartilhando sua sabedoria, experiência e estímulo de uma vida de escritor, uma celebração do ato da escrita, que encanta, exalta e inspira qualquer aspirante a escritor. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

 

CREPÚSCULO – [...] Eu gosto da noite. Sem a escuridão, nunca veríamos as estrelas. [...] Decidi que já que vou para o inferno, é melhor fazê-lo completamente. [...] A morte é pacífica, a vida é mais difícil [...] Ainda mais, eu nunca tive a intenção de amá-lo. Uma coisa que eu realmente sabia - sabia na boca do estômago, no centro dos meus ossos, sabia do topo da minha cabeça até a planta dos pés, sabia no fundo do meu peito vazio - era como o amor dava a alguém o poder de quebrar você [...] Crepúsculo, novamente. Outro final. Não importa quão perfeito seja o dia, ele sempre tem que acabar. [...]. Trechos extraídos da obra Twilight (Intrínseca, 2008), da escritora estadunidense Stephenie Meyer. Veja mais aqui e aqui.

 

PERTO - perto, longe \ desta pequena história\ expandiu-se para que tudo parasse.\ você os ouve dizer:\ O que importa a sua tristeza, \ sua alegria,\ seu buraco que está selado para sempre,\ seu pequeno prazer,\ sua solidão\ olhe para trás e olhe para todos os lugares.\ Eu olho,\ de milhões de pequenas histórias\ tudo está preenchido:\ Faz diferença que o rasgo \ que às vezes me acompanha e me abandona\ Ele derrete com o ar?\ Faz diferença se algum rosto\ tropeçar no meu punho, \ se houver algum ouvido atento\ rola ao som da minha música imperceptível?\ O que isso importa, eu digo a mim mesmo\ quantas risadas futuras \ fluir do meu prazer para outra lágrima?\ Faz diferença se minha dor\ faz feliz a gentileza de um caminhante?\ olhando minhas unhas\ e procurando por esta pequena história\ dentro dos meus olhinhos\ Eu descubro a partícula gigante\ onde moro. Poema da escritora e artista visual portorriquenha Angelamaría Dávila Malavé (1944–2003).

 

NOMES-DO-PAI DE LACAN - [...] Num desses debates confusos durante os quais um grupo, o nosso, mostrou-se verdadeiramente em sua função de grupo, arrastado, daqui, dali, por turbilhões cegos, um de meus alunos - peço-lhe desculpas por ter depreciado seu esforço, que seguramente teria sido capaz de carregar um eco e reconduzir a discussão a um nível analítico – achou por bem dever dizer que o sentido do meu ensino seria que a verdade, sua verdadeira apreensão, é que não a agarraremos jamais. lnacreditável contrassenso! No melhor dos casos, que impaciência infantil! É preciso que eu tenha pessoas consideradas cultas não sei por que entre aqueles que estão mais imediatamente ao alcance de me seguir! Onde já se viu uma ciência, ainda que matemática, em que cada capítulo não remeta ao capítulo seguinte? Seria isso justificar uma função metonímica da verdade? Não vêem que, à medida que eu avançava, continuava a me aproximar de certo ponto de densidade aonde vocês não poderiam chegar sem os passos precedentes? Ouvindo uma réplica dessas, não dá vontade de invocar os atributos da vaidade e da tolice, espécie de espírito em forma de casca, que recolhemos em operação nos comitês de redação? Dessa práxis que é a análise, tentei enunciar como a busco, como a agarro. Sua verdade é movediça, decepcionante, escorregadia. Vocês não conseguem compreender que é porque a práxis da análise deve avançar em direção a uma conquista da verdade pela via do engano? Pois a transferência não é outra coisa, a transferência como o que não tem Nome no lugar do Outro. Há muito tempo, o nome de Freud torna-se cada vez mais inoperante. Então, se minha marcha é progressiva, se é até mesmo prudente, não será porque devo lhes alertar contra o declive onde a análise arrisca-se sempre a escorregar, quer dizer, a via da impostura? Não estou aqui num libelo a meu favor. No entanto, devo dizer que, ao ter confiado a outros há dois anos o manejo, no seio do grupo, de uma política - para preservar o espaço e a pureza do que tenho a lhes dizer -, nunca, em momento algum, dei-lhes pretexto para acreditar que para mim não havia diferença entre o sim e o não. NOMES-DO-PAI – A obra Nomes-do-pai, de Jacques Lacan, trata na primeira da parte a respeito do símbolo, o imaginário e o real, O Homem dos Lobos e o Homem dos Ratos, a experiência analítica, o simbolismo, a função da linguagem, o neurótico, Freud e o horror do gozo ignorado, a fala e o imaginário, a angústia, a imaginação e a imagem. Na segunda parte, Introdução aos nomes-do-pai, trata sobre Hegel, Marx, Kierkegaard, Agostinho, o Aleph da angústia, Freud e o mito do pai e o sacrifício de Isaac de Caravaggio. Veja mais aqui e aqui.

REFERÊNCIA
LACAN, Jacques. Nomes-do-pai. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.



BBB & BIG SHIT BÔBRAS
– Estava eu gozando um pouquinho dumas miudinhas férias quando ouvi um zunzunzum ubíquo que me deixou curioso. Foi aí que apareceu o Doro resmungando: “Essi povim besta vivi mermo de fuxicagem, enredamento e de piruá a vida dos ôtro”. Cuma? “É mermo, veja só: o qui qui acrecenta na vida injuriada da genti esse tá de BBB? Ôxi, é só coisa de safadagem pro baxo dos pano e vício de fuxicagem. Ora! Quano fizemo o BSB da genti, só deu meleca! Proisso digo: ô Brasilzim do Fecamepaaaaaaaaaa!!!!”. Essa, o Doro. Veja detalhes do Big Shit Bôbras – o melhor BBB do estopô calango.

PENSAMENTO DO DIA: Quando todo aparato de lei vira pilhéria de bandido, todo o resto fica arrepiado no meio dum pandemônio desgracento porque a vida virou piada!!!!!!

MOMENTOS DE REFLEXÃO Quando, numa cidade, dizem alguns filósofos, um ou muitos ambiciosos podem elevar-se, mediante a riqueza ou o poderio, nascem os privilégios de seu orgulho despótico, e seu jugo arrogante se impõe à multidão covarde e débil. Mas quando o povo sabe, ao contrário, manter suas prerrogativas, não é possível a esses encontrar mais glória, prosperidade e liberdade, porque então o povo permanece árbitro das leis, dos juízes, da paz, da guerra, dos tratados, da vida e da fortuna de todos e de cada um; então, e só então, é a coisa pública coisa do povo”. Marcus Túllius Cícero (106-43 a.C.), o maior dos oradores e pensadores políticos romanos. Veja mais Momentos de Reflexão.

PESQUISA DA ONU - A ONU resolveu fazer uma grande pesquisa mundial. A pergunta era: "Por favor, diga honestamente qual sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do mundo". O resultado foi desastroso. Um total fracasso. Os europeus não entenderam o que é "escassez". Os africanos não sabiam o que era "alimentos". Os argentinos não sabiam o significado de "por favor". Os norte-americanos perguntaram o significado de "resto do mundo". Os cubanos estranharam e pediram maiores explicações sobre "opinião". E o congresso brasileito ainda está debatendo o que é "honestamente". Vamos aprumar a conversa & tataritaritatá!!!!

CRÔNICAS PALMARENSES – Já dizia o poetamigo Juareiz Correia: “Melhor do que Palmares só Paris e de noite!”. Veja mais Crônicas Palmarenses.


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As pernas no Cinema & o Seminário – A relação do objeto, de Jacques Lacan aqui.
As pernas de Úrsula de Claudia Tajes & Mil Platôes de Gilles Deleuze & Félix Guattari aqui.
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Diálogos sobre o conhecimento de Paul Feyerabend & a poesia de Lilian Maial aqui.
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A tragédia humana de Imre Madách, a música de Pierre Rode, o cinema de Robert Joseph Flaherty, a pintura de Franz West, a arte de Vera Ellen & Anne Chevalier & Sarah Clarke aqui.
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ALICIA PULEO, CRISTINA GÁLVEZ MARTOS, TATYANA TOLSTAYA & BARRO DE DONA NICE

    Imagem: Acervo ArtLAM . Ao som dos álbuns Britten Piano Concerto (1990), MacGregor on Broadway (1991), Outside in Pianist (1998), D...