sexta-feira, agosto 08, 2014

LOUISE DE VILMORIN, ANTÔNIO TORRES, MARIA CLARA MACHADO & ALAGOINHANDUBA



Curtindo a ópera-oratório El Niño (Nonesuch, 2001), do compositor estadunidense John Adams, com performance de Lorraine Hunt Lieberson, Dawn Upshaw e Willard White, sob a regência de Kent Nagano.

 


ALAGOINHANDUBA – (Imagem: art by Darel Valença Lins) Situada hoje em local indescritivelmente ignorado, supõe-se ter-se encantado e encontrar-se invisível aos olhos nus em algum lugar da Mata Meridional que foi tomada pelas enormes plantações canavieiras. Dizem uns que ela se encontra subterrânea, podendo-se alcançá-la por uma fresta mágica que há incruada misteriosamente no Cocão do Padre (Veja aqui), de Palmares, na Mata Úmida; alguns assinalam que ela implodiu e foi soterrada na nascente do Rio Una (veja aqui), em Capoeiras no Agreste; outros presepeiros dizem que ela foi amaldiçoada com uma praga de peido de véia e traques outros, tendo sido arrastada do mapa por extraterrestres que a levaram fundo do universo. Sim, mas afinal o que porra é Alagoianhanduba? Segundo os quase mortos do lugar, trata-se de um lugarejo que passou à Vila, tornou-se Distrito e chegou à cidade, sim c-i-ci-d-a-da-d-e-de, cidade. Não há indicações históricas que confirmem tal afirmação, nem mesmo registro de tal localidade que, inclusive, escapou da exaustiva pesquisa dos lugares imaginários do Alberto Manguel e Gianni Guadalupi. Contudo, gente que se diz reencarnada ou que consegue baixar o espírito do povo oriundo de lá e que conversa com outros mortos que foram vitimados de um possível cataclisma ignorado, que é repetido por gerações de caçadores, pescadores e vigias noturnos, dando conta do acontecido e, inclusive, narrando tintim por A+B+Z tudo que ali ocorrera e qual o mistério para esconder tais incidentes, no mais amiudado detalhe, minuciosamente exemplificado e tido por líquido e certo, de bater o pé e nos peitos: tenho dito! Pelo sim, pelo não, o que se sabe de mesmo é que muita gente por aí diz que morou lá e escapou – estes tidos pelo povo todo como aluados de endoidamento; enquantoutros cospem pilhérias de boataria macha de idos e acontecidos supostamente atribuídos ao lugar que era tido como aquele em que tudo podia acontecer – apesar de nunca ter existido! Segue, então, alguns acontecimentos ocorridos e devidamente registrado, seja por sãos ou birutados, para aprofundamento da questão.

  

ERA UMA VEZ O AMOR...

DAS COISAS...

CIDADE DEVASTADA, MEMORAÇÃO

PEDAÇO DE HESTÓRIA...

GESTÃO PÚBLICA...

ENTRE AS PINOIAS DUNS DIAS DE ANTANHO...

TUDO PODE ACONTECER...

QUEM ANDA DE NOITE VÊ MUITA COISA...

O PROFETA ZAQUEU...

O FANTASMA DO BARÃO...

O LOBISOMEM

O MORTO QUE SE PERDEU...

ERA ASSIM MESMO...

O AÇUDE, ZÉ GÔGO & ACARI REI

A TRAIRA GIGANTE

ENTRE UNGIDOS & EXCOMUNGADOS...

O PAPA-FIGO

ESTOPÔ CALANGO...

MARIA JOÃOZINHO...

O SONHO DE VERA...

MADAME PUXA-ENCOLHE

OS ZÉS NA FILA DO COISO...

DO QUIPROCÓ PRO BOTA PRA QUEBRAR...

A PRIMEIRA RESSURREIÇÃO DO BARÃO...

ERA ASSIM MESMO O TEJE-PRESO...

O AMOR É LINDO...

A VOLTA DE ZÉ PEIUDO...

A RESSURREIÇÃO DO CASANOVA...

A LADY GODIVA...

O ESPADACHIM DO CANAVIAL...

MAS O QUE É QUE É ISSO, MINHA GENTE?...

OS MILAGRES DE GIDEÃO...

A SENSABORIA DO ZÉ-CORNINHO...

EITA, ZÉ BESTÃO!...

AS MULHERES MANDAM VER NAS OLIMPÍADAS...

AS OLIMPÍADAS DO BIG SHIT BÔBRAS...

A FILHARADA DO ZÉ-CORNINHO...

LUGOME, SUA FAMILIA, SEU INFORTÚNIO...

MAMÃO, NOVAMENTE O ESTRANHO AMOR...

QUADRILHA DAS PAIXÕES MAIS INTENSAS...

A TRUPE DOS COSCUVILEIROS

A BELEZURA E OS RESTOS NOS CONFINS DO MUNDO...

A ARENGA DO PADROEIRO

DISCUTINDO A POLÍTICA NO REINO DO FECAMEPA

ARENGA DE ANTANHO...

PRA QUEM SÓ VÊ SUPERFÍCIE, TODO RIO É SEMPRE RASO

A CONVERSA DO DOUTOR...

O DESABAFO: A CIVILIZAÇÃO DOS EQUÍVOCOS...

FORTE E SADIO QUE NEM O POVO DO TEMPO DO RONCA

ITINERÁRIO DO FINAL DE SEMANA

COM QUANTOS DESAFOROS SE GANHA UMA ELEIÇÃO?....

OS EXTRATERRESTRES...

A COMILANÇA...

CANDIDATO FAZ TUDO CARA DE PAU NA MAIOR RESPONSA...

CONVERSA DE BAR & FILHO NÃO RECONHECE PAI...

SEGURA O JIPE!

O PINTUDO GAIÚDO...

A MENSTRUAÇÃO MENTAL DO ROBIMAGAIVER PUTO DA VIDA...

PELO JEITO, O DORO AGORA VAI...

GANHAR O MUNDO NO RUMO DAS VENTAS...

LÁ VAI TOMÉ ESCAPANDO DAS SUAS...

CORRIDA DO OUROPEL RADIOATIVO

A AVAREZA PERDE VALIA QUANDO A VIDA VAI PRO SACO

DEPOIS DAS ELEIÇÕES...

QUANDO CIUÇO PACARU EMBARCOU NO MAIOR REVESTRÉS...

ASSOPRO DO FULEIRO TOCADOR DE PIFE & BIRITOALDO

ATRAPALHO DUPLO

TRÊS DIAS LÁ... DIÁRIO DAS LEMBRANÇAS...

NO MEIO DA POEMÁTICA: TOULOUSE & TEIBEI

AUTO DO COISONÁRIO

UMESTÓRIA PUXOUTRA

OROPA, FRANÇA E BAÍA...

TANTO JUNTOU & BABAU...

O PAPA-FIGO & A VIÚVA ALMA PENADA

QUANDO A GENTE VAI VER A COISA É OUTRA COISA...

A COMADRE MORTE...

O QUE SERÁ DO QUE SEMPRE FOI...

O VOO DA CIDADE...

A COISA NO VENTILADOR...


Art bt Vesselin Andreev

DITOS & DESDITOSNão há caminho para a luz que faça economia da descoberta da sombra que está em nós, ou seja, é impossível ir em direção à nossa luz sem que, ao mesmo tempo, tenhamos que enfrentar a sombra que nos habita. Pensamento do psicoterapeuta e mestre zen alemão, Karlfried Graf Dürckheim (1896-1988). Veja mais aqui & aqui.

 

ALGUEM FALOU: Tudo é passageiro e o que interessa mesmo é a generosidade. Generosidade com a vida e tudo que ela pode ainda nos dar... Pensamento da escritora e dramaturga Maria Clara Machado (1921-2001). Veja mais aqui.

 

QUANDO O NATAL NÃO TINHA PAPAI NOEL - E era uma vez um lugar esquecido nos confins do tempo, sem rádio e sem notícias das terras civilizadas, num remoto sertão onde ninguém jamais ouvir falar de Papai Noel. Esse lugar existe. Eu nasci lá. E se lá não tinha Papai Noel, não tinha presentes, ceias, cartões de Boas Festas, propaganda, votos de um Feliz Natal. Desconhecíamos essas coisas, o que era bom. Não faziam falta. O nosso Natal era uma festa singela. Para o menino Jesus. Como era? Quando dezembro chegava, a meninada se assanhava. “Oba!” Estava na hora de reunir a turma, dormir uns nas casas dos outros, aninhados aos magotes em camas, redes e esteiras, na maior algazarra. Na verdade, ninguém queria dormir. E isso era o melhor da festa, que começava com uma espécie de desafio: vencer o sono e a noite numa animação sem fim, à espera do sol raiar, quando finalmente pegaríamos a estrada, a cominho dos pés de serra e dos tabuleiros, em busca dos ornamentos para a lapinha. E o que era a lapinha? Um, presépio. A representação da manjedoura onde nasceu o menino Jesus. Meninos, eu conto: íamos ao mato em bando, em bíblica alegra. Priminhos de mãos dadas com priminhas, que não escapavam de uns beliscões safadinhos, incentivados por animadíssimas tias. E assim íamos: cheios de prosa e dando muita risada, à cata de Jericó, uma planta prateada que seca sem morrer, e de gravatá, que vocês conhecem com o nome de bromélia, para a instalação da lapinha no melhor canto da sala de visitas. Passávamos dias e dias na montagem de um cenário que correspondesse ao imaginário do velho povo, como rezava a tradição, que vinha dos pais de nossos pais e assim para trás, desde que o mundo, aquele mundo, passou a comemorar o Natal. Depois era esperar as visitas para contemplar a nossa réplica da gruta sagrada, feita de pedras e galhos de árvores, ao fundo de uma planície de areia, repleta de boizinhos de barro, rios de cerâmica com peixinhos de verdade e os res magos em seus cavalos. E tudo sob uma tênue luz de um candeeiro, porque assim eram as nossas noites, tão simplezinhas quanto no tempo de Jesus. Um dia chegou o motor da luz no povoado. Fechamos a casa, lá na roça, com lapinha e tudo. fomos ver as novidades de perto. A igreja estava toda acesa, promovendo quermesses e anunciado a Missa do Galo. Era um novo tempo. Ali na praça iluminada, cheia de atrações nunca antes vistas ou imaginadas, éramos de casa em casa, disputando espaço em suas janelas, para apreciar os presépios, cada um mais deslumbrante do que o outro, graças aos efeitos da eletricidade. Com pó motor da luz, chegava o Serviço de Alto Falantes A Voz do Sertão. E com ele, as músicas de Natal. Começava uma outra história, um outro Natal. Era a chegada de Papai Noel. Conto extraído da obra Sobre Pessoas (Leitura, 2007), do premiadíssimo escritor, jornalista e ocupante da cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras, Antônio Torres. Veja mais aqui.

 

TRÊS POEMASADEUS - As palavras foram ditas, as peças foram feitas, \ todas as cores, todas as medidas, \ o perigo colheu o seu buquê selvagem. \ Às falésias desta aventura \ nunca mais voltarei. \ Adeus chapéu de capitão. \ Adeus alegres meadas de vento, \ estrela do norte, vaidoso éclat, \ seu beijo está no céu \ sobre o jardim em que estou perdido.\ Adeus navios de dias derrotados, \ a hora esperada já chegou; \ o amor me escolheu minhas dores. Nunca mais subirei \ àquela caminhada de viúva de doce aflição. NOIVA - Noiva de um milhão de desvios \ o que você esconde na manga? \ É um cartão postal \ do lugar onde os sonhos são descartados? \ É o seu plano de vingança: \ o beijo de um abutre: roubado e levado? FLORES - Flores de promessas, buquê nos braços, \ flores caídas como o parêntese de uma pegada, ninguém \ sabe quem trouxe as flores de inverno \ espalhadas na praia? \ Areias dos teus beijos, flores de ardor desbotado, \ seus lindos olhos são cinzas e na lareira \ um coração enfeitado de gritos \ arde com fogo sagrado. Poemas da escritora e jornalista francesa Louise de Vilmorin (1902-1969).

 

RICARDO ALFAYA – Um dos primeiros presentes que a Internet me deu, foi conhecer a poesia do poetamigo, advogado e jornalista Ricardo Alfaya. Participamos de debates, fóruns, trocamos figurinhas, publicamos em sites e portais, enfim, pude ser agraciado da sua generosidade e seu talento.

Certa feita, num ano lá de dois mil e tanto, recebo o volume Rios – coletânea de poemas e fortuna crítica, reunião dele com os poetamigos Tanussi Cardoso, Márcio Catunda, Elaine Pauvolid e Thereza Christina Rocque da Motta, num lançamento da Íbis Libris. Ele havia me enviado o livro e eu estava batucado de como registrar esse pessoal bom poesia. Depois de muito remoer as catracas do quengo, tive um estalo: vou entrevistá-los todos duma vez só. E assim contatei um a um e todos toparam. Uma empreitada braba, mas deu certo. Publiquei no Guia de Poesia.

Depois disso, em 2008, perambulando pela rede, deparei-me com vários de seus poemas publicados em vários sites e portais. Aí, não tive dúvida: reuni alguns dos seus poemas no meu blog Varejo Sortido.

Hoje é aniversário dele e como eu havia visitado seu site no Recanto das Letras, resolvi fazer-lhe essa pequena homenagem, destacando alguns dos seus mais novos poemas. Eis:

AS MANHÃS DO AMANHÃ

Os dias morrerão um a um.
Suas folhas cairão na vala comum.
Desde já, mortas as manhãs do amanhã.

DA LUZ VIESTE

A inconsistência da solidez.
O mundo que vemos não é o mundo.
Apenas a luz, refletida em cada tez.
Aquela mesma e única luz, em todos os corpos escondida.
Fogo que esfriou, claridade que condescendeu e desceu, até formar este nós.
A luz, a que em breve voltaremos, logo após todos os pós.

POESIA IN NATURA

A poesia inaugura.
A poesia in natura.
A poesia que brota do chão.
Que vai além das raízes, que extrai novas diretrizes,
que diz "sim" ao homem e, à violência, "não".
Poesia de creme, que não treme.
Que não crime, nem reprime.
Poesia de nuvem e neve.
Que se joga e se atreve.

TEATRO ENTRE QUATRO PAREDES

Entre as quatro paredes de um poema,
posso ser o rei nu,
o dedo do menino que aponta,
a ponta de uma montanha nevada,
um cisco no olho de um grão de cevada.
Posso ser o anjo da Anunciação de Maria,
o Zeus criador do entrudo,
o Príncipe Encantado, a alma apaixonada.
Com meu jeito torto de Torquato,
dá até para encarnar:
Quincas, Quixote, Quaresma, Quasímodo,
quase todo personagem que exista no mundo.
Cada poema é o palco e o ator;
a peça e o próprio teatro.
Em geral tudo acontece em sumário único ato.
O poema aplaude a rara plateia e logo volteia e se retira.
Nada é de verdade,
Nada é de mentira.

VISITA FATAL*

Lutou como um homem,
como um cão,
como um trovão.
Deu golpes com os punhos,
com pedras,
com caneta,
com facão.
Rolou na arena,
caiu da cama,
engoliu areia,
comeu grama.
Bateu, apanhou, morreu.
Mas não entregou o ouro
e nem mesmo o Outro:
Foi um touro,
resistiu.
No fim,
veio a polícia,
a cidade,
a milícia,
o Estado.
Mas foi só quando
chegou a idade,
que sucumbiu.

Daqui meus parabéns de feliz aniversário, poetamigo Alfaya.

DIREITO DE FAMÍLIA – A obra Direito civil brasileiro: direito de família, de Carlos Roberto Gonçalves, aborda temas como noções do direito de família, princípios, família e casamento, evolução histórica, natureza jurídica, finalidades, do processo de habilitação e dos impedimentos do casamento, das causas suspensivas, da oposição dos impedimentos e das causas suspensivas, da celebração e das provas do casamento, espécies de casamento válido e da inexistência e da invalidade do casamento, da eficácia jurídica do casamento, da dissolução da sociedade e do vínculo conjugal, da separação judicial por mútuo consentimento e a pedido de um dos cônjuges, divorcio, proteção da pessoa dos filhos, das relações de parentesco, da filiação, do reconhecimento dos filhos, da adoção, do direito patrimonial e do regime de bens entre os cônjuges, do usufruto e da administração dos bens de filhos menores, dos alimentos, do bem de família, da união estável e do concubinato, da tutela e da curatela, entre outros importantes assuntos. REFERÊNCIA: GONÇAVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva, 2014. Veja mais aqui.

ALIMENTOS NO CÓDIGO CIVIL – O livro Alimentos no código civil: aspectos civil, constitucional, processual e penal, coordenado por Francisco José Cahali e Rodrigo da Cunha Pereira, trata da teoria geral dos alimentos e dos alimentos decorrentes do parentesco, alimentos decorrentes da união estável e do concubinato, alimentos da investigação de paternidade e na guarda compartilhada, procriação, paternidade, direito do nascituro e os alimentos no Estatuto da Criança e do Adolescente, sexo e afeto, rito processual na prestação alimentar, litisconsórcio e tutela antecipada, a execução de alimentos pela via da dignidade humana, renúncia aos alimentos decorrentes do casamento e da união estável, transmissão da obrigação aos herdeiros, direito penal, abandono material, obrigação alimentar na Justiça Federal, entre outros temas. REFERÊNCIA: CAHALI, Francisco; PEREIRA, Rodrigo (Coords). Alimentos no código civil: aspectos civil, constitucional, processual e penal. São Paulo: Saraiva, 2006. Veja mais aqui.


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