terça-feira, maio 05, 2015

MARX, RADNÓTI, STANISLAVSKI, BERGMAN, RUFFATO, KIERKEGAARD, FELLINI, KIEFFER, ISABEL MAGALHÃES & MUITO MAIS NO PROGRAMA TATARITARITATÁ!!!!


Imagem: O reino do ouro (1999), técnica mista, têxtil e acrílico sobre tela, da pintora portuguesa Isabel Magalhães.

Venha pegar alvorada
Na barra do dia
No sol a raiar
Essa mais pura magia
Da nossa folia
Feliz de cantar

Venha pegar alvorada
Na troça vadia
No passo a pular
Venha pra sã fantasia
Sem a pacutia
Ou pantim de chiar
Faça a partir desse dia
A sua sadia vontade de paz 

Que a vida tem valia
Se a gente é quem faz
(ALVORADA, música & letra Luiz Alberto Machado)
Veja mais aqui e aqui.



Ouvindo Memória Musical Brasileira: os 500 anos (1500-2000) – Teatro do Descobrimento (1999 - sec. XVI e XVII), Marília de Dirceu (2000 - séc. XVII e XIX), 1900: a virada do século (2000), com repertório de Alberto Nepomuceno, Francisco Braga, Chiquinha Gonzaga; Viagem pelo Brasil (2000), com canções populares resgatadas por Phillip von Martius e Johann von Spix; e o Cancioneiro da Imigração (2004), organizada pela muscóloga e intérprete paulista, Anna Maria Kieffer.

PROGRAMA TATARITARITATÁ – O programa Tataritaritatá que vai ao ar todas terças, a partir das 21 (horário de Brasilia), é comandado pela poeta e radialista Meimei Corrêa na Rádio Cidade, em Minas Gerais. Confira a programação desta terça aqui. Na programação do Tataritaritatá: Chico Buarque , Geraldo Vandré, Caetano Veloso, Geraldo Azevedo, Maria Rita,  Elis Regina, Beth Carvalho, Milton Nascimento, Ronald Golias & Hebe Camargo, Dalva de Oliveira, João Nogueira & Joel Nascimento & Dino 7 Cordas, Sonia Mello, Alice Maciel, Marisa Serrano, Mazinho & Meimei Corrêa, Ricardo Machado, Zé Ripe & Paulo Profeta, Ze´Linaldo & Washington Sidney, Elisete Retter, Edson Gray, Rosana Simpson, Maria Dapaz, Randy Travis,  Wilson Sideral, The Piano Guys, Lydia Venturelli, The Fevers, Vicente Telles, Zé Geraldo, Vange Leonel, Herbert Vianna, Lulu Santos, & muito mais. Confira mais aqui.

O CAPITAL – A obra O capital: crítica da economia política (1867), do filosofo e teórico politico alemão Karl Marx (1818-1883), trata, entre outros assuntos de economia política, do capital em sua relação direta de exploração da força de trabalho assalariada, produção e salários, trabalho e força de trabalho, o lucro e o processo de produção do capital, mercadoria e dinheiro, o processo de troca, a produção da mais-valia absoluta, a jornada de trabalho, produção da mais-valia relativa, maquinaria e grande indústria, a fábrica, teoria da compensação, repusão e atração de trabalhadores, a legislação fabril, o salário, a lei geral da acumulação capitalista e acumulação primitiva, a teoria moderna da colonização, entre outros assuntos. Da obra destaco os trechos: Cidadãos! Antes de entrar no assunto, permiti que faça algumas observações preliminares. Reina atualmente no Continente uma verdadeira epidemia de greves e se levanta um clamor geral por aumentos de salários. O problema há de ser levantado no nosso Congresso. Vós, como dirigentes da Associação Internacional, deveis manter um critério firme perante esse problema fundamental. De minha parte, julguei-me, por isso, no dever de entrar a fundo na matéria, embora com risco de submeter vossa paciência a uma dura prova. Outra observação prévia tenho a fazer com respeito ao cidadão Weston. Atento ao que julga ser do interesse da classe operária, ele não somente expôs perante vós, como também defendeu, publicamente, opiniões que ele sabe serem profundamente impopulares no seio da classe operária.2 Essa demonstração de coragem moral deve calar fundo em todos nós. Confio em que, apesar do estilo desataviado de minha conferência, o cidadão Weston me verá afinal de acordo com a acertada ideia que, no meu entender, serve de base às suas teses, as quais. contudo, na sua forma atual, não posso deixar de considerar teoricamente falsas e perigosas na prática. Com isso, passo diretamente ao mérito da questão. [...] É inteiramente certo que a classe operária, considerada em conjunto, gasta e será forçosamente obrigada a gastar a sua receita em artigos de primeira necessidade. Uma alta geral na taxa de salários provocaria, portanto, um aumento da procura de artigos de primeira necessidade e, conseqüentemente, um aumento de seus preços no mercado. Os capitalistas que produzem esses artigos de primeira necessidade compensariam o aumento de salários por meio dos preços dessas mercadorias. Mas que sucederia com os demais capitalistas que não produzem artigos de primeira necessidade? E podeis estar certos que o seu número não é pequeno. Se levardes em conta que duas terças partes da produção nacional são consumidas por um quinto da população — um deputado da Câmara dos Comuns declarou, recentemente, que tais consumidores constituem apenas a sétima parte da população —, podereis imaginar que enorme parcela da produção nacional se destina a objetos de luxo, ou a ser trocada por objetos de luxo, e que imensa quantidade de artigos de primeira necessidade se desperdiça em criadagem, cavalos, gatos etc., esbanjamento este que, como nos ensina a experiência, diminui cada vez mais, com a elevação dos preços dos artigos de primeira necessidade. [...] Chegamos, assim, a um dilema: ou o incremento dos salários se gasta por igual em todos os artigos de consumo, caso em que o aumento da procura por parte da classe operária tem que ser compensado pela diminuição da procura por parte da classe capitalista, ou o incremento dos salários só se gasta em determinados artigos cujos preços no mercado aumentarão temporariamente. Nesse caso, a conseqüente elevação da taxa de lucro em alguns ramos da indústria e a conseqüente baixa da taxa de lucro em outros provocarão uma mudança na distribuição do capital e do trabalho, que persiste até que a oferta se tenha ajustado à maior procura em alguns ramos da indústria e à menor procura nos outros. Na primeira hipótese não se produzirá nenhuma mudança nos preços das mercadorias. Na outra, após algumas oscilações dos preços do mercado, os valores de troca das mercadorias baixarão ao nível anterior. Em ambos os casos, chegaremos à conclusão de que a alta geral da taxa de salários conduzirá, afinal de contas, a nada menos que uma baixa geral da taxa de lucro. [...] Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.

SEMELHANÇAS, CÉU ESPUMANTE E COMO UM TOURO – No livro The Complete Poetry in Hungarian and English (2014), do poeta húngaro Miklós Radnóti (1909-1944), encontrei o poema Semelhanças, na tradução de Chico Moreira Guedes: És assim como um galho sussurrante / quando te debruças sobre mim, / e és sabor misterioso / como papoula semente, / e como o tempo que encrespa o rio / és assim instigante, / e tão tranquilizante / como a lápide num túmulo, / és como uma amiga que cresceu comigo / e que fosse ainda hoje / difícil reconhecer / o cheio do teu cabelo, / e então ficas azul e temo, não me deixes, / vadia fumaça esgrouviada – / e às vezes temo mesmo a ti, / quando és cor de relâmpago, / e como tormenta no céu que o sol varou: / dourado escuro – / se te irritas, inteira / ficas como um úú, / profundo som, ressoante e escuro, / e nessas horas eu / faço com sorrisos laços luminosos / em redor de ti. Também merece destaque o seu poema Como o touro: Até hoje vivi a minha vida como um jovem touro / que se aborrece entre vacas prenhes no calor do meio-dia / e corre em círculos para exibir a sua força; / e desdobra o estandarte espumoso do seu jogo / a partir da baba; e sacode a cabeça - denso, o ar corta-se / entre os cornos - enquanto os seus coices espalham / erva martirizada e terra no prado espantado. / Assim vivo como o touro, mas como um touro que de súbito / pára no meio de um campo constelado de grilos / e fareja o ar. E sente que na espessura do monte / estacou uma corça, alerta, e que de repente corre com o vento / que no seu silvo arrasta o cheiro da matilha. / O touro fareja o ar mas não foge como a corça / e pensa que, chegada a hora, lutará e cairá / e na paisagem a matilha dispersará os seus ossos. / Entretanto, triste, brama lentamente no ar denso. / Assim também eu luto, assim cairei e, para exemplo / de eras distantes, a paisagem conservará os meus ossos. Por fim, o seu poema Céu Espumante, na tradução de Nelson Arche: No céu que espuma, a lua oscila. / Estar vivo me causa espécie. / A morte assídua espreita a Idade: / quem ela encontre, empalidece. / O ano grita e depois desmaia. / (Gritara olhando ao seu redor.) / Que outono ronda-me de novo? / Que inverno embotado de dor? / Sangrava o bosque; mesmo as horas / sangravam no vaivém dos dias. / Ventos riscavam, sobre a neve, / cifras enormes e sombrias. / Já vi de tudo; o ar me esmaga / com seu peso; um silêncio cresce / ruidoso, cálido e me abraça / como fez antes que eu nascesse. / Detenho-me junto de um tronco / que agita iroso as frondes plenas / e estende um galho. Há de esganar-me? / Não é fraqueza ou medo – apenas / cansaço. Calo. E o galho apalpa / os meus cabelos, mudo, aflito. / Cabe esquecer – mas não há nada / de que já tenha me esquecido. / Espuma afoga a lua; o miasma / estria os céus, verde e agressivo. / Sem pressa, enrolo com cuidado / o meu cigarro. Eu estou vivo. Veja mais aqui.

DESESPERO HUMANO – A obra O desespero humano – doença até a morte (1849), do filosofo dinamarquês Soren Kierkegaard (1913-1855), trata da dialética do desespero e da doença, o inconsciente de ter um eu, o desespero é a doença mortal, a universalidade do desespero e sua personalização, o desespero e o pecado, entre outros assuntos. Da obra destaco o trecho: O eu é a síntese consciente de infinito e de Finito em relação com ela própria, o que não se pode fazer senão contatando com Deus. Mas tornar-se si próprio, é tornar-se concreto, coisa irrealizável no finito ou no infinito, visto o concreto em questão ser uma síntese. A evolução consiste pois em afastar-se indefinidamente de si próprio, numa “infinitização”. Pelo contrário, o eu que não se torna ele próprio permanece, saiba-o ou não, desesperado. Contudo, o eu está em evolução a cada instante da sua existência (visto que o eu Katà dýnamin (em potência) não tem existência real), e não é senão o que será. Enquanto não consegue tornar-se ele próprio, o eu não é ele próprio; mas não ser ele próprio é o desespero. O desespero da infinidade ou a carência de finito — isto deriva da dialética da síntese do eu, na qual um dos fatores não cessa de ser o seu próprio contrário. Não se pode dar definição direta (não dialética) de nenhuma forma de desespero, é sempre necessário que uma forma reflita o seu contrário. Pode-se descrever sem dialética o estado do desesperado no desespero, tal como fazem os poetas, deixando que ele próprio fale. Mas o desespero só se define pelo seu contrário; e para que tenha valor artístico a expressão deve ter então no colorido como que um reflexo dialético do contrário. Portanto, em toda a vida humana que se julga já infinita, e o quer ser, cada instante é desespero. Porque o eu é uma síntese de finito que delimita e de infinito que ilimita. O desespero que se perde no infinito é portanto imaginário, informe; porque o eu não tem saúde e não está livre de desespero, senão quando, tendo desesperado, transparente a si próprio, mergulha até Deus. É certo que o imaginário depende em primeiro lugar da imaginação; mas esta toca a seu turno no sentimento, no conhecimento, na vontade, de modo que é possível ter-se um sentimento, um conhecimento, um querer imaginários. A imaginação é geralmente o agente da infinitização, não é uma faculdade como as outras... mas, por assim dizer, é o seu proteu. O que há de sentimento, conhecimento e vontade no homem depende em última análise do poder da sua imaginação, isto é, da maneira segundo a qual todas as faculdades se refletem: projetando-se na imaginação. Ela é a reflexão que cria o infinito, por isso o velho Fichte tinha razão quando via nela, mesmo para o conhecimento, a origem das categorias. Assim como o eu, também a imaginação é reflexão; reproduz o eu e, reproduzindo-o, cria o possível do eu; e a sua intensidade é o possível de intensidade do eu [...]. Veja mais aqui e aqui.

A CONSTRUÇÃO DA PERSONAGEM – O livro A construção da personagem (Civilização Brasileira, 1983), do ator, diretor, pedagogo e escritor russo Constantin Stanislavski (1863-1938), aborda temas como a caracterização física, vestir a personagem, personagens e tipos, tornar o corpo expressivo, plasticidade do movimento, contenção e controle, dicção e canto, entonações e pausas, acentuação e a palavra expressiva, a perspectiva na construção da personagem, tempo-ritmo no movimento e no falar, o encanto cênico, a ética do teatro, padrões de realização, entre outros assuntos. Da obra destaco os trechos: [...] Porque, se não usarmos nosso corpo, nossa voz, um modo de falar, de andar, de nos movermos, se não acharmos uma forma de caracterização que corresponda à imagem, nós, provavelmente, não poderemos transmitir a outros o espirito interior, vivo. [...] Seria coisa que se aprendesse, que se imaginasse, que se copiasse da vida ou que se encontra por acaso, nos livros, estudando anatomia? [...] A maior sabedoria é reconhecer quando ela nos fala. Atingi este ponto e confesso que no campo da intuição e do subconsciente eu nada sei, senão que estes segredos estão abertos para a grande artista Natureza. Por isto o meu louvor se dirige a ela. Se não confessasse minha própria incapacidade de atingir a grandeza da natureza criadora, estaria tateando como um ceho sem rumo, por atalhos sem saída, pensando que ao redor de mim espaços infinitos se expandiam. Não. Prefiro deter-me no alto da montanha e de lá contemplar o horizonte sem limites, tentando projetar-me por uma pequena distancia, alguns quilômetros, naquela vasta região ainda inacessível ao nosso consciente, que meu cérebro não pode captar nem mesmo com a imaginação. [...] Veja mais aqui e aqui.

ELES ERAM MUITOS CAVALOS – O premiado livro Eles eram muitos cavalos (Companhia das Letras, 2013), do escritor Luiz Ruffato, traduz a voz original e arrebatadora das inovações estéticas e formais do autor narrando um dia – nove de maio de 2000 - na vida de São Paulo em sessenta e nove episódios. Da obra destaco o trecho: [...] Vêm os três, em fila, pela trilha esticada à margem da rodovia. A escuridão dissolve seus corpos, entrevistos na escassa luz dos faróis dos caminhões, dos ônibus e dos carros que adivinha a madrugada. Caminham, o mato alto e seco roça as pernas de suas calças. São pai e filho e um rapaz, conhecido-de-vista, que, encorajado, Pode sim. Tem dez anos que vou a pé. É uma economia danada no fim do mês, resolveu acompanhá-los. O homem dirige empilhadeira numa transportadora no Limão. O menino tem dez-onze anos, embora, franzino, aparente bem menos. Agora, largou a escola, vende cachorro-quente — com molho de tomate ou de maionese — e Coca-Cola em frente à firma onde o pai trabalha. À noite, guarda o carrinho no pátio da empresa, os vigias tomam conta. Quando crescer, perder-se Brasil afora, sonha, caminhoneiro. O rapaz, desempregado, aceita qualquer empreitada, O negócio tá feio! O menino vai à frente, o homem no meio, o rapaz atrás. — Esse aí ó, vale ouro, diz, orgulhoso, o pai, tentando adivinhar a feição do companheiro que ofega asmático às suas costas, pés farejadores. É de uma inteligência! Quer ver? Vira-se, mira o letreiro do ônibus que passa velozmente, “Garanhuns”, fala. — Pernambuco, o menino replica, automaticamente. O rapaz desdenha, “É isso?” — Ele sabe onde ficam todas as cidades do Brasil, o pai argumenta. Tem um mapa na cabeça, o peste. — Todas? — Todas! O conhecido-de-vista então para, vira-se, mira o letreiro do ônibus que passa velozmente, Merda!, não consegue ler, Muito rápido... Merda! Envergonhado, pensa, Alagoinhas, o nome de sua cidade, “Alagoinhas”, Essa, esse não acerta. — Bahia, o menino responde, displicente. — É Bahia?, o pai indaga, pressuroso. — É, o rapaz acede, contrariado. Sem olhar para trás, aguarda outro ônibus que passa velozmente, “Itaberaba”, nome da cidade da mulher, Agora não é... “Bahia, também”, O reliento acertou! Desgramado! — Num falei? — Onde é que esse raio aprendeu essas coisas? — Sei não... — Ele não é de falar não, né? Ô menino! Ô! — É... Ele é mei caladão... Asselvajado... Envaidecido, vira-se, mira o letreiro do ônibus que passa velozmente, “Governador Valadares”. — Minas Gerais. — Impressionante!, o rapaz conforma-se. Caminham, o mato alto e seco pinica seus braços. — Já pensou levar ele na televisão? — Heim? — É... naqueles programas que as pessoas vão responder as coisas... — Televisão? Televisão... — Dá dinheiro, né? — Ô, se! O homem busca o filho que marcha à frente escondido dentro de uma jaqueta puída, dois números acima do seu tamanho os ônibus os caminhões os carros as luzes São Paulo Televisão... Veja mais aqui e aqui.

SUMMER WITH MONIKA – O controvertido filme Sommaren med Monika (Mônica e o desejo, 1953), do dramaturgo e cineasta sueco Ingmar Bergman (1918-2007), foi um dos filmes que mais vi e revi na minha adolescência, principalmente por sua história passada no operariado de Estocolmo, onde a belíssima Monika, interpretada pela não menos linda atriz Harriet Andersson, que se apaixona e foge de casa num barco de seu pai roubado por seu apaixonado amigo para passar um verão num arquipélago. Nessa viagem ela engravida e passa a viver insatisfeita como dona de casa. Não me cansei de ver e de rever esta película, sonhando com a atriz naquelas paragens lindas da paisagem nórdica. O filme é belíssimo,  terno e deliciosamente poético, imperdível. Veja mais aqui e aqui.


IMAGEM DO DIA
Desenhos do cineasta italiano Federico Fellini (1920-1993).
Veja mais aqui, aqui e aqui


Veja mais sobre:
A sexta é dia da deusa, da musa, rainha, poeta, mulher, a literatura de Goethe & Machado de Assis, O gozo fabuloso de Paulo Leminski, a música de Alexandra Stan, o Parque Barigui de Curitiba & a arte de Luciah Lopez aqui.

E mais:
Na volta da jurema, Arrowsmith de Sinclair Lewis, Confúcio & Alfred Doeblin, Semiologia & comunicação lingüística de Eric Buyssens, a música de Guinga, a pintura de Ida Zami, Quadrinhos & Laerte Coutinho aqui.
O espelho da alma humana de Machado de Assis aqui.
Brincarte do Nitolino, Espírito da liberdade de Erich Fromm, Corpo & tempo de Antonio Carlos Secchin, Rainha Margot de Alexandre Dumas, a música de João Gilberto, a arte de Bibi Ferreira & Judy Garland, o cinema de Jean Dréville & Isabelle Adjani, a pintura de Gustave Courbet & Welington Virgolino aqui.
Vamos aprumar a conversa, O mundo como vontade de representaçãod e Arthur Schopenhauer, A casa das belas adormecidas de Yasunari Kawabata, Ifigencia de Eurípedes, a música de Richard Strauss, Arteterapia de Selma Ciornai, Jardim das delícias de Geraldo Carneiro, a arte de Mae West, a escultura de Francisco Brennand, a ilustração de Jules Feiffer, a pintura de John Constable & Peter Paul Rubens aqui.
A entrega total dos namorados aqui.
Bloomsday, Ulysses & James Joyce aqui.
Da vida, meio a meio, Sobre o suicídio de Karl Marx, Canção do dia de sempre de Mário Quintana, A estrutura do todo de Andras Angyal, a música de Frescobaldi & Jody Pou, a fotografia de Mário Cravo Neto, a pintura de Mario Zanini & Arna Baartz aqui.
O poema nasce na solidão, Letters de Carl Gustav Jung, A psicologia educacional de David Ausubel, Manuscritos de Felipa de Adélia Prado, Salvador Dali, o cinema de Jean-Pierre Sinapi & Cristiana Reali, a música de Cynthia Makris, a pintura de Catherine Abel & a arte de Luciah Lopez aqui.
Andejo da noite e do dia, A cultura da educação de Jerome Bruner, A alegria de Giuseppe Ungaretti, O caminho interior de Graf Dürckheim, a música de Ricardo Tacuchian, a fotografia de Ana Carolina Fernandes, a coreografia de Célia Gouvêa, a pintura de Tess Gubrin & a arte de Kerry Lee aqui.
Fecamepa – quando o Brasil dá uma demonstração de que deve mesmo ser levado a sério aqui.
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História da mulher: da antiguidade ao século XXI aqui.
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CRÔNICA DE AMOR POR ELA
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CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na Terra:
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ALICIA PULEO, CRISTINA GÁLVEZ MARTOS, TATYANA TOLSTAYA & BARRO DE DONA NICE

    Imagem: Acervo ArtLAM . Ao som dos álbuns Britten Piano Concerto (1990), MacGregor on Broadway (1991), Outside in Pianist (1998), D...