quinta-feira, março 07, 2013

MARILENA CHAUÍ, SHEEMA KALBASI, ALBA ZALUAR, MICHEL TOURNIER, ELEANOR HODGMAN PORTER & ALTER EGO


ALTER EGO - Abri a porta e o céu estava cinzento. E na penumbra da sala, o meu coração está feliz com os acordes do Koln Concert de Keith Jarret. A minha pena ainda transcreve imagens da cabeça: um asno na lira e seus fragmentos múltiplos desentoados de pedaços outros. Deus me abençoe. Deus me proteja nessa desolação, uma ausência que atormenta. Joguei meu último poema no riacho e outros tantos no interior das garrafas para jogá-los ao mar, quem sabe alguém desavisado não se importune ao ler meus versos. A solidão me silenciou. Estou esvaziado. Logo eu que vim curumba da terra batida do Una, nascido em sessenta com Brasília e o videoteipe, expondo agora sintaxes exclusivas do coração. Inauguro a minha agonia. Eu que morri tantas vezes sem chegar ao desespero, que vim de longe, de um mundo pequeno onde hoje a vida é quase reduzida a uma condição inóspita. Eu que ergui a minha própria casa, o meu contíguo pardieiro e fiquei entregue ao meu abandono, sem nunca haver ambicionado grandes palácios ou usado um cajado para imprimir a ordem. Eu que sou o mar que beija a terra na pose mais íntima de se amar. Sou eu que valho o que medra nada, um astronauta intrépido no mundo da lua, um zagueiro insone das coisas da minha gente, um lavrador dos dias que venham depois. E quando beijo eu sou de mim o que é para todos. E quando abraço eu sou de graça o que é de mim. E quando sorrio eu sou de paz pra não ser guerra. E quando eu choro eu sou em flor mais que a ternura. Sou eu calor a quarenta e tantos graus. Eu sou o tom de si, de mim, Jobim. O tom que salte, deite, Waits. O que faz, que foi, que é, Tom Zé. O tom depois, de antes, Tom Cavalcanti. Sou eu que gosta de cheirar xibiu de moça donzela. Sou a que já no caritó reza todas as noites por Santo Antônio casamenteiro ajeitar um príncipe encantado para esquentar os pés nas noites de frio. Sou meu coração Caravaggio pintando o sete e santos e sempre atraído pela promiscuidade e rebeldia. Meu coração de frases obscenas na calada da noite, na luta para não ser devorado na competição natural da vida. Meu coração pavão a legislar em causa própria, sempre a me desvencilhar da espada de Dâmocles sobre a cabeça. Sou eu que tenho a força do braço Anteu sem poder largar o chão do meu país. Eu, depositário de tudo, sempre paguei o pato, azougado como quê, completo de emoção e sob o efeito do álcool, hum! um timoneiro na proteção de mercúrio seduzido pelo insólito já que nada me é estranho. As minhas batalhas algumas ganhei, muitas perdi. Nunca gostei de jogo, claro, um mau jogador. Coisas que vi que fiquei passado. Nomes que não sei dizer. Ainda perdi o que de melhor me restava e tive de ser São Jerônimo depondo à caveira, aguçando os meus cem olhos de Argus, apenas sabendo o que é bom ou mal por ser desobediente, plagiando Shulock, “Us” de Peter Gabriel e o meu trono absoluto no banheiro, reunindo os meus pecados, You’re the top de Cole Porter. A fascinação pelo proibido. Os meus gritos até me assustam e alguns até me extasiam. Eu divido a minha mesa, partilho a minha alegria, meu ancestral fenício, minha herança viking. Devo estar me masturbando: minha solidão, meu claustro. Duvido que eu tenha sanidade mental. Os demônios estão soltos, quem sabe e por alguma forma possam me perdoar. Eu sei dos meus fracassos no meio dos sonhos de Kurosawa. Bastar-me-ei a mim mesmo se de mim sobrar alguma coisa. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui, aqui e aqui.

 


DITOS & DESDITOS - A favela continua sendo o espaço onde as pessoas não são proprietárias. Portanto, ali podem ser expulsas e perder os imóveis onde moram. São lugares onde não houve ainda efetivação do título de propriedade. É um processo extremamente lento, com muitas complicações legais... Os trabalhadores pobres constituíam uma categoria bem mais ampla que a de operário. Uma população heterogênea de todos os pontos de vista, da inserção no mercado de trabalho, da formação étnica, racial, tudo... Defender o roubo como recurso de distribuição de renda revela um enorme desconhecimento das redes e tramas do submundo do crime, onde grassa o capitalismo mais selvagem de que se tem notícia... Pensamento da antropóloga Alba Zaluar (1942-2019). Veja mais aqui e aqui.

 

ALGUÉM FALOU: Os militares contam demasiado com a força, e os políticos contam demasiado com a habilidade... Questiono-me se a guerra não é provocada senão pelo único objectivo de permitir ao adulto voltar a ser criança, regredir com alívio à idade das fantasias e dos soldadinhos de chumbo... Pensamento do escritor francês Michel Tournier (1924-2016).

 

POLLYANA - [...] O que homens e mulheres precisam é de encorajamento. Seus poderes naturais de resistência devem ser fortalecidos, não enfraquecidos…. Em vez de sempre insistir nos defeitos de um homem, conte-lhe suas virtudes. Tente tirá-lo de sua rotina de maus hábitos. Mostre a ele seu eu melhor, seu verdadeiro eu que pode ousar, fazer e vencer!… A influência de um personagem bonito, prestativo e esperançoso é contagiante e pode revolucionar uma cidade inteira…. As pessoas irradiam o que está em suas mentes e em seus corações. Se um homem se sente gentil e prestativo, seus vizinhos também se sentirão assim, em pouco tempo. Mas se ele repreende, franze a testa e critica - seus vizinhos retribuirão carranca com carranca e aumentarão o interesse!... Quando você procura o mal, esperando por ele, você o receberá. Quando você sabe que encontrará o bem - você o conseguirá... Diga a seu filho Tom que você sabe que ele ficará feliz em encher aquela caixa de lenha - então observe-o começar, alerta e interessado! [...] Bem, talvez seja natural. Claro que as coisas que você não conhece são sempre melhores do que as coisas que você faz, assim como o pertador do outro lado do prato é sempre o maior. Mas eu gostaria de olhar assim para alguém distante. Não seria ótimo, agora, se alguém na Índia me quisesse? [...]. Trechos extraídos da obra Pollyana (Companhia Nacional, 2003), da escritora estadunidense Eleanor Emily Hodgman Porter (1868-1920).

 

DOIS POEMAS - SOU UMA MULHER: eu sou uma mulher \ eu sou um amante \ eu sou um poeta \ eu sou uma filha \ Sou esposa, sou mãe! \ eu perdi a infância \ com a tempestade mais antiga \ lavei a virgindade \ à tão esperada chuva! \ ao vento \ para a terra \ para a areia \ Eu ainda sou uma Mulher! \ Para as escadas de \ rachaduras nas paredes \ Eu ainda sou uma Mulher! \ Lembrar \ a história do estanho na China? \ As fotos! \ Mulheres limitadas \ Crescendo, mas não os pés! \ Dificilmente andando, dificilmente pegando até mesmo uma coisa minúscula! \ Seus pais, irmãos, maridos, filhos \ Estas são mulheres \ Pinturas nas paredes! \ Você torce seus pulmões! \ Aí você se sente uma mulher! \ ainda estou proibido \ Em suas palavras largas e selvagens \ Fragmentos de litania rodeada! \ Lembre de mim \ A mulher em mim \Para não cair no limbo! \ Lâmpadas fluorescentes \ Assemelhando-se aos meus seios! \ retratos pálidos \ da minha feminilidade \ e Meca ficando azul com minha vergonha! \ anjos líquidos \ Chamar reuniões secretas \ quebrar \ as fronteiras do silêncio \ Escondido nos armários \ são meus pensamentos \ Minhas ações \ são roxos demais! PARA MULHERES DO AFEGANISTÃO: Enquanto ando pelas ruas de Cabul, \ atrás das janelas pintadas, \ há corações partidos, mulheres quebradas. \ Se não tiverem família masculina para acompanhá-las, \ morrem de fome mendigando o pão, \ os outrora professores, doutores, professores \ hoje nada mais são do que casas ambulantes famintas. \ Nem mesmo saboreando a lua, \ eles carregam seus corpos por aí, nos véus do caixão cobertos. \ São as pedras do fundo da fila... \ suas vozes não podem sair de suas bocas secas. \ Borboletas voando não têm cor nos olhos das mulheres afegãs \ pois eles não podem ver nada além de ruas sombreadas de sangue \ por trás das janelas coloridas, \ e não consigo sentir o cheiro do pão de nenhuma padaria \ para os corpos de seus filhos expondo, cobrem qualquer outro cheiro, \ e seus ouvidos não podem ouvir nada \ pois eles ouvem apenas suas barrigas famintas \ chorando vozes inéditas de seus donos\ com cada som de tiro e terror. \ Remédio para a amarga anistia silenciada, \o derramamento de sangue da vida da mulher afegã \ sobre a-sem-limitação-de-sentenças-pedindo ajuda \ enquanto as vozes se afastam, não saindo, mas pressionando com força \nos finais trágicos de suas vidas. \ "Mulher, você é o Marrom Violetas de Março?" \ "Eu vi um anjo no Miramar \ eu esculpi e esculpi \ até que eu a libertei". \ -Michele Ângelo \ Minha utopia escovada \ uma corrente incomum \ se tornou\ circulação autobiográfica de \ sorte extraviada diabólica. \ como mulher hoje \ Eu tenho \ nunca tive muita fruta \ Muita felicidade \ A ambição dos meus pais \ para não me ver selando meu corpo \ às tristes janelas pintadas \ Homens com identidade desconhecida \ sem rostos \ decidir pela minha própria existência \ Minha voz \ uma declaração gravada \ eu sou um pardal saltitante \ Talvez amanhã \ atrás do véu \ a carne \ morre \ toda a dor \ a tristeza \ de ser mulher \ no Afeganistão \ no ano zero, zero, zero \ eu tentei \ eu tentei \ derramar óleo ardente nas células que choram \ no meu corpo \ Dentro \ só dentro \ o óleo queimando \ eram as casas envenenadas dos desejos! \ Um cogumelo na cidade-mundo-do universo \ De tentar passar pela morte \ a cabeça primeiro e depois o pão pingando \ vem \ Mudança \ de uma idade para outra \ Animado brincando com a morte \ Eu morro para morrer e vivo para viver \ Se eu pudesse viver \ uma vida nobre. Poema da poeta iraniana Sheema Kalbasi.

 

A LINGUAGEM NA FILOSOFIA DE MARILENA CHAUÍ - A partir de uma leitura no capítulo 5, da obra “Convite à Filosofia”, da filosófa brasileira Marilena Chauí, sobre “A linguagem”, importantes reflexões são levadas numa abordagem esclarecedora. Inicialmente a autora inicia aborda a máxima aristotélica de que o homem é um animal político, no sentido de social e cívico, em virtude do poder da linguagem. Em sua referência, através do pensamento do filósofo grego Aristóteles, se distingue a manifestação do homem com outros animais, quando ao homem é dado o poder da palavra, no sentido grego “logos” e aos demais animais, apenas, a voz, no sentido “phoné”. A partir de Aristóteles, a eminente professora discorre acerca do aprofundamento temático, com releitura do filósofo francês, Jean-Jacques Rousseau, que comunga da mesma idéia aristotélica. Daí, ela recorre seguindo o pensamento do lingüista dinamarquês Louis Trolle Hjelmslev, trazendo a importância da linguagem no processo de comunicação e de relação social e política do ser humano.
Numa outra vertente, Marilena traz o sentido de linguagem adotado pelo filósofo grego, Platão, que obtinha o sentido de “phámakon”, ou seja, segundo ela, esta palavra adotava um tríplice sentido na idéia platônica, quais sejam, o de remédio, veneno e cosmético. Neste sentido, Chauí (2004, p. 148) assinala: “(...) Platão considerava que a linguagem pode ser um medicamento ou um remédio para o conhecimento, pois, pelo diálogo e pela comunicação, conseguimos descobrir nossa ignorância e aprender com os outros. Pode, porém, ser um veneno quando, pela sedução das palavras, nos faz aceitar, fascinados com o que vimos ou temos, sem que indaguemos se tais palavras são verdadeiras ou falsas. Enfim, a linguagem pode ser cosmético, maquiagem ou máscara para dissimular ou ocultar a verdade sob as palavras. A linguagem pode ser conhecimento-comunicação mas também pode ser encantamento-sedução”. Nesse sentido, enfatiza a autora que esta idéia platônica é encontrada na passagem bíblica da Torre de Babel, quando o homem fora castigado pela audácia de alcançar a divindade, provocando, pois, a confusão resultante de tal façanha: várias línguas para que se desentendessem.
A partir dessas duas linhas de pensamento, a platônica e a aristotélica, bem como dos mitos e religiões, a autora parte para a apresentação da força da linguagem considerando o mito bíblico da gênese, o exemplo clássico que se mantém até os dias atuais nas liturgias religiosas cristãs, assim como os rituais indígenas, africanos e de feitiçaria, onde a invocação através de sentenças, frases, passes e sons vocálicos, anunciam a transformação do ambiente com introdução divina solidificando suas crenças e, ao mesmo tempo, criando tabus que se tornam sacralizados e não devem ser profanados.
Na dimensão grega dada à linguagem no sentido “logos”, Marilena Chauí ressalta que este sentido possui uma tríplice significação com a idéia de fala/palavra, pensamento/idéia e realidade/ser. Neste sentido, Chauí (2004, p. 149), afirma: “(...) Logos é a palavra racional em que se exprime o pensamento que conhece o real. É discurso (ou seja, argumento e prova), pensamento (ou seja, raciocínio e demonstração( e realidade ( ou seja, as coisas e os nexos e as ligações universais e necessárias entre os seres. Logos é a palavra-pensamento compartilhada: diálogo; é a palavra-pensamento verdadeira: lógica; é a palavra-conhecimento de alguma coisa: o ´logia` que colocamos no final de palavras como cosmologia, mitologia, teologia, ontologia, biologia, psicologia, sociologia, antropologia, tecnologia, filologia, farmacologia, etc”. Fica, portanto, distinguido a dualidade existente no poder da linguagem, sendo uma dimensão apoiada nos mitos que são consagrados nas religiões e sociedades, enquanto que a outra, na racionalidade, ou seja, como bem menciona a autora, “as palavras são conceitos ou idéias, estando referidas ao pensamento, à razão e à verdade”, (p. 150).
Nesse ínterim, a autora se direciona para a abordagem acerca da origem da linguagem, fazendo distinção entre esta e a língua, em conformidade com o que se patenteou da divergência grega, consolidando-se a linguagem como natural e, a língua, convencional. Ou seja, como ela mesmo se reporta: “A linguagem como capacidade de expressão dos seres humanos é natural, isto é, os humanos nascem com uma aparelhagem física, anatômica e fisiológica que lhes permite expressarem-se pela palavra; mas as línguas são convencionais, isto é, surgem de condições históricas, geográficas, econômicas e políticas determinadas, ou, em outros termos, são fatos culturais. Uma vez constituída uma língua, ela se torna uma estrutura ou um sistema dotado de necessidade interna, passando a funcionar como se fosse algo natural, isto é, como algo que possui suas leis e princípios próprios, independentes dos sujeitos falantes que a empregam” (p. 150). Responde, pois, que a linguagem se originou da imitação, ou seja, a onomatopéia ou imitação dos sons animais e naturais; da imitação dos gestos; da necessidade humana para enfrentar as intempéries; e das emoções, ou seja, das sensações intrínsecas do ser humano.
Partindo, pois, para o que significa, enfim, a linguagem, a autora afirma que:”A linguagem é um sistema de signos ou sinais usados para indicar coisas, para a comunicação entre pessoas e para a expressão de idéias, valores e sentimentos” (p. 151). Ou seja, a partir de tal definição uma complexa rede de significados se inserem como sendo a linguagem um sistema, que indica coisas, que estabelece a comunicação e que exprime pensamentos, sentimentos e valores. Ou como a própria autora diz: “A definição nos diz, portanto, que a linguagem é um sistema de sinais com função indicativa, comunicativa, expressiva e conotativa”(p. 151). Nessa condução, a autora se direciona para as questões que levam a uma outra duplicidade de idéias, através da divergência conceitual adotada pelos empiristas, de um lado, e pelos empiristas, de outro.Os empiristas consideram a linguagem um fenômeno físico que não se tem consciência de sua causa, mas sim de seus efeitos. Já os intelectualistas consideram a linguagem como um instrumento do pensamento para exprimir conceitos e símbolos, para transmitir e comunicar idéias abstratas e valores.
Na observação da autora, ambas as teorias que se mostram antagônicas, se complementam em pontos comuns como o fato da linguagem ser considerada como um instrumento indicativo ou denotativo e de representação das coisas e das idéias.
Mais adiante a autora aborda o movimento de purificação da linguagem através do positivismo lógico que distinguiam a linguagem natural da lógica, quando a primeira seria a que se fala no dia-a-dia e caracterizada pela imprecisão, enquanto que a segunda, seria formalizada e inspirada na matemática e na física. Com isso, a autora chega nos estudos realizados através da lingüística na definição da origem da linguagem e, com tais estudos lingüísticos chegou-se a conclusão que a linguagem é constituída pela língua e a fala ou palavra, que a língua é uma totalidade ou uma estrutura; que numa língua distinguem-se o significante e o significado; que a relação dos signos e significante com as coisas é convencional; que a língua é um código e se realiza por meio de mensagens; que o sujeito falante possui as capacidades de competência e desempenho; e que a língua é praticada de maneira não consciente.
Por fim, a autora passa descrever a experiência da linguagem no fato de como ela se relaciona e relaciona os seres humanos, considerando a tradicionalidade da relação binária da linguagem a partir do signo verbal como coisa indicada ou como idéia, conceito, valor, ou seja, expressando a realidade ou o pensamento, quando, no entanto, estudos realizados pela filosofia da linguagem encontraram uma forma ternária, considerando que a linguagem refere-se ao mundo por meio das significações possibilitando a relação ser humano com a realidade; que ela se relaciona com sentidos já existentes e cria sentidos novos, proporcionando a relação humana com o pensamento; que exprime e descobre significados, viabilizando a comunicação na relação entre os seres humanos; e tem o poder de suscitar significações, recordando, imaginando coisas novas reais ou fictícias. Ou seja, como a autora explicita: “A linguagem não traduz imagens verbais de origem motora e sensorial nem representa idéias feitas por um pensamento silencioso, mas encarna as significações. As palavras têm sentido e criam sentido” (p. 156).
Esclarecedoras informações são magistralmente abordados à luz da filosofia para compreensão da linguagem e do processo de comunicação entre os seres humanos. Veja mais aquiaqui, aqui, aqui e aqui.

FONTE BIBLIOGRÁFICA:
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2004, p. 147/156.




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