domingo, julho 12, 2015

NERUDA, THOREAU, BOAL, VITALINO, LOBATO, SEBASTIÃO TAPAJÓS, ORÍGENES, MODIGLIANI & BRINCARTE DO NITOLINO!!!!


VAMOS APRUMAR A CONVERSA? SORRIA – Sorria... sorria mesmo, é imprescindível sorrir. Por que? Mesmo com todo alarde de guerras e crises, sorria! Afinal estamos numa guerra inglória desde 1500 e como a gente deixa tudo pra depois, sorrir é o melhor remédio, nos reanima para recomeçar. E porque, de primeira, usando o poeta francês Jean de Santeul, quando solicitado pelo ator cômico Dominique Biancolelli da Commedia dell’Arte e seguida à risca por Molière para se tornar a divisa da comédia: Castigat ridendo mores. Quer dizer, ao rir é que se corrigem os costumes. Em segundo, quando a gente ouve a terna e primorosa interpretação de Djavan na encantadora Smile, de Charlie Chaplin, composta pro seu filme Tempos Modernos, a gente ouve: Sorri quando a dor te torturar e a saudade atormentar os teus dias tristonhos vazios. Sorri quando tudo terminar, quando nada mais restar do teu sonho encantador. Sorri quando o sol perder a luz e sentires uma cruz nos teus ombros cansados doridos. Sorri vai mentindo a tua dor e ao notar que tu sorris todo mundo irá supor que és feliz, sorria -, a gente passa a ter a sensação que sorrir, afinal, é se superar daquilo que imaginávamos ser o mais importante e que, na verdade, com o passar do tempo, não é lá aquilo que julgávamos fosse a última finura das excelências. Do contrário, começamos mesmo a aprender com nossas quedas, nossos equívocos, nossos erros. E o melhor: nos dá a oportunidade de recomeçar, começando do zero. Como eu digo na minha Crença: ... e afinal poder sorrir como quem vai feliz viver, a manter a crença e o seu proceder na paz, semear a vida e seguir pelo que foi e o que virá, depois será alegria imensa para um, mais, dois, mais, viver a vida pelo que foi e será, é e será. Outras tantas razões existem para destacar a importância do sorriso, sobretudo, que é bom pra saúde. Então, dentes no quarador e vamos aprumar a conversa. Confira mais aqui.

 Imagem: Jeanne Hebuterne Wearing a Hat (1917), do pintor e escultor italiano Amedeo Modigliani (1884-1920). Veja mais aqui, aqui e aqui.

Curtindo Tempo de Espera (2010), do violonista e compositor Sebastião Tapajós. Veja mais aqui.

PROGRAMA BRINCARTE DO NITOLINO – Hoje é dia do programa Brincarte do Nitolino, a partir das 10hs, no blog do Projeto MCLAM, com apresentação da jovem simpaticíssima Ísis Corrêa Naves. Na programação nada menos que Monteiro Lobato, Turma da Mônica, Turma do Balão Mágico & Roberto Carlos, Discovery Kids, Atchim e Espirro, Rosita & Amarelita, Pimpão & Fumaça, Aline Barros, Meimei Corrêa, Patati & Patatá, Eliana, Música do Mingau & muito mais brincadeira, música & festa pra garotada. E no blog confira as dicas de Educação Infantil, Psicologia Infantil, Direitos da Criança e do Adolescente, Música Infantil, Teatro Infantil e Literatura Infantil, bem como as atividades do Nitolino pelo mundo afora. Confira aqui e aqui.

A DESOBEDIÊNCIA DE THOREAU – O livro Desobediência civil (L&PM, 1997), do filósofo e poeta estadunidense Henry David Thoreau (1817-1862), já comentado aqui por diversas vezes, traz a crítica do autor à ideia de desenvolvimento, defendendo a desobediência civil individual como forma de oposição legítima frente as injustiça do Estado. Da obra destaco agora os seguintes trechos: [...] Todos os homens reconhecem o direito de revolução, isto é, o direito de recusar lealdade ao governo, e opor-lhe resistência, quando sua tirania ou sua ineficiência tornam-se insuportáveis. Mas quase todos dizem que não é este o caso no momento atual. Mas foi este o caso, pensam, na Revolução de 75. Se alguém me dissesse que este é um mau governo porque tributa determinadas mercadorias estrangeiras trazidas a seus portos, é bastante provável que eu não movesse uma palha a respeito, já que posso passar sem elas. Todas as máquinas têm seu atrito, e isto possivelmente tem um lado bom que compensa o lado ruim. De qualquer modo, seria bastante nocivo fazer muito alvoroço por causa disso. Mas quando o atrito chega ao ponto de controlar a máquina, e a opressão e o roubo se tornam organizados, digo que não devemos mais ficar presos a tal máquina. Em outras palavras, quando um sexto da população de uma nação que se comprometeu a ser o abrigo da liberdade é formado por escravos, e um país inteiro é injustamente invadido e conquistado por um exército estrangeiro e submetido à lei militar, penso que não é demasiado cedo para os homens honestos se rebelarem e darem início a uma revolução. O que torna este dever ainda mais urgente é o fato de que o país invadido não é o nosso mas é nosso o exército invasor. [...] Qual é, hoje, a cotação de um homem honesto e de um patriota? Eles hesitam, e lamentam, e às vezes suplicam, mas não fazem nada a sério ou que seja eficaz. Esperarão, bem dispostos, que outros remediem (sic.) o mal, para que não precisem mais lamentar. O máximo que fazem, quando o direito lhes passa perto, é dar-lhe um voto barato, mostrando-lhe uma expressão débil e desejando-lhe felicidades. Há novecentos e noventa e nove defensores da virtude para cada homem virtuoso. Mas é mais fácil lidar com quem verdadeiramente possui algo do que com quem apenas o guarda temporariamente. Toda votação é uma espécie de jogo, como o de damas ou o gamão, com um leve matiz moral, um jogo com o certo e o errado, com questões morais, naturalmente acompanhado de apostas. O caráter dos votantes não está em discussão. Dou meu voto, talvez, ao que considero direito, mas não estou vitalmente interessado em que este direito prevaleça. Disponho-me a deixar isto nas mãos da maioria. A obrigação desta, portanto, jamais excede a da conveniência. Mesmo votar em favor do direito é não fazer coisa alguma por ele. Significa apenas expressar debilmente aos homens seu desejo de que ele prevaleça. Um homem sábio não deixará o direito à mercê do acaso, nem desejará que ele prevaleça por meio do poder da maioria. Não há senão uma escassa virtude na ação de multidões de homens. Quando a maioria finalmente votar a favor da abolição da escravidão, será porque esta lhe é indiferente ou porque não haverá senão um mínimo de escravidão a ser abolida por meio de seu voto. Eles, então, serão os únicos escravos. Somente o voto de quem afirma sua própria liberdade através desse voto pode apressar a abolição da escravidão. [...]. Veja mais aqui, aqui e aqui.

O FEIJÃO E O SONHO – O romance O feijão e o sonho (1938), do escritor, jornalista, ensaísta e imortal da Academia Brasileira de Letras, Orígenes Lessa (1903-1986), contando uma história que versa entre a necessidade de ganhar dinheiro e o desejo de ser coerente com os próprios ideais e convicções, numa trama que gira em torno da vida de um poeta que vive a embalar o sonho da criação literária, alheio aos aspectos práticos da luta pela sobrevivência e que, por isso, o seu casamento é só desajuste. Da obra destaco o trecho: Todos os dias aquela miséria... Maria Rosa estava de pé às cinco da manhã. Havia que pôr a casa em ordem, arrumar a sala de aulas, preparar o café, lavar os pequenos, vesti-los, passar roupa – "tenho um serviço de negra!" – e acordar o marido. Era o mais difícil. – Por que não deita mais cedo, seu tranca? Fica lendo feito idiota até não sei que horas, ou dando prosa com esses vagabundos, e depois, quando tem que fazer alguma coisa, pega no sono que nem Cristo acorda! E resmungando e imprecando, vassourão aqui, pano molhado ali – "não mexa aí, menino!" – Maria Rosa continuava a peleja. – Parece que eu caí da cadeira, no dia em que fiquei noiva desse coisa-à-toa! Pra ter esta vida! Pra passar vergonha! Arrumou uma toalhinha de crochê no aparador humilde. – Largue esse copo, Joãozinho! Largue já! Largue, estou dizendo! E ameaçadora, para o garoto lambudo que sorria feliz: – Menino! Menino! Ponha já o copo na mesa! Olhe o que estou dizendo! O pequeno continuava a negacear o corpo, o copo muito sujo, uma das mãos mergulhadas na água. – Não molhe o chão, criatura! A gente vive feito uma burra, tentando limpar a casa, vem um coisinha desses emporcalhar tudo! Você apanha, Joãozinho! Traga o copo aqui! – Eu quelia bebê água! – Não quer beber coisa nenhuma. Você quer é chinelo! Venha cá! – A sinhóia bate na gente! – Não bato! Venha aqui direitinho, me entregue o copo, que a mamãe não bate. – Eu sei que a sinhóia bate! – Não me enjerize, criatura! Você apanha já... – Eu não disse? A sinhóia qué é batê na gente... Maria Rosa avançou para o filho: – Me entregue o copo, menino! Olhe que você ainda vai quebrar esse copo, menino! É o único que tem na casa! Vamos! Vamos! Não quero brincadeira! E para o garoto que fugia: – Ah! Demoninho dos infernos! Me molhando a casa toda! Deixe estar que eu te pego! – Mamãe! Mamãe! Olha a Irene! Era do quarto vizinho. – A Irene tá puxando o cabelo da gente! As duas meninas surgiram à porta. – Não estou, mamãe, foi ela que começou! – Não comecei nada, mamãe, foi ela que me xingou de peste! – Já para o quarto! Todas duas de castigo! Vocês só prestam pra perder a cabeça da gente! – Mas eu não fiz nada! – gritou Anita. – Não quero conversa! Já para o quarto! As duas! Anita não se conformou. – Ela que provoca e a gente é que vai de castigo! – Não quero choro! Cale a boca! Senão, além de tudo, você ainda entra no chinelo! – Ahn, mamãe... a culpa é dessa cara de rato! – Rato é você, sua pamonha! – Pamonha vai ela! Maria Rosa agarrou as duas pela orelha. – Quietas! Não atormentem o juízo dos outros! O choro recomeçou. Ameaças. Gritos. – Não me amolem a paciência, que eu já ensino a vocês. Olha que eu chamo seu pai! Ergueu a voz para o quarto grande. Juuuca! Juuca! Venha ver estas crianças! Voltou-se para as duas. – Já! De pé, aí no canto! Foi bater à porta do marido. – Juca! Seu dorminhoco! Seu preguiçoso! Você não levanta? Venha ao menos dar um jeito nos seus filhos, que eu não posso mais! Venha cuidar de suas obrigações! É quase meio-dia! E ouvindo o tilintar do copo quebrado: – Ah! Cachorrinho de uma figa! Deus que me perdoe, mas eu não sei por que é que fui botar essas porcarias no mundo! Agarrou o pequeno pelo braço. – Pestinha! Eu não tinha dito que você quebrava o copo? Nunca vi menino mais insuportável! Desbriado! Reinador! Cobriu-o de palmadas. – E não quero choro, ouviu? Abriu a boca, apanha mais! Olhou a mais velha. – O que é que você está fazendo aí, feito não sei o quê? Vamos! Vá trabalhar. Vá buscar a vassoura! Passe a vassoura na sala, que eu não sou negra de ninguém, não estou para trabalhar sozinha. – Mas estou de castigo! – Ah! É assim, não é? Quer ficar de castigo pra ver se não precisa fazer nada, pois não? Eu já mostro pra que é que foi feito o rabo-de-tatu. A menina tratou de raspar-se. – Eu vou buscar a vassoura, mamãe. Arre! A senhora nem dá tempo da gente pensar... E solícita: – Quer que eu espane os móveis? – Espanar com quê? Só se for com o seu nariz! Você não sabe que o Joãozinho jogou ontem o espanador no poço? E voltando-se para o quarto onde o marido devia roncar: – Também, esse moleirão do seu pai não presta nem pra tirar um espanador do poço... – Mas é fundo, mamãe! – Funda é a pouca-vergonha de vocês todos. Saiu tudo da mesma massa do pai. Cada qual mais sem préstimo! Arrumou uma cadeira de palha, deu um peteleco no Joãozinho, que enfiara o dedo no nariz, e estourou com a Irene: – E você, o que é que está fazendo aí, que não vai dar um chacoalhão em seu pai, que já está na hora da aula? A menina correu para o quarto. Juca surgia à porta nesse momento, o suspensório caído, arrastando o chinelo. – O que é isso? – perguntou com voz descansada e distante. – Que gritaria é essa? Parece que o mundo vai acabar! Maria Rosa pôs as mãos nas cadeiras. – Acaba. Não duvido muito! O que duvido que acabe é a sua pouca-vergonha! [...]. Veja mais aqui.

AMOR AMÉRICA – No livro Canto Geral (Difel, 1982), do poeta chileno e Prêmio Nobel de Literatura de 1971, Pablo Neruda (1904-1973), encontro de cara o belíssimo poema Amor América, traduzido por Paulo Mendes Campos: Antes do chinó e do fraque / foram os rios, rios arteriais: / foram as cordilheiras em que a vaga puída / o condor e a neve pareciam imóveis: / foi a umidade e a mata, o trovão / sem nome ainda, as pampas planetárias / O homem terra foi, vasilha pálpebra / do barro trêmulo, forma de argila / foi cântaro caraíba, pedra chibcha, / taça imperial ou sílica araucana. / Terno e sangrento foi, porém de punho / de sua arma de cristal umedecido / as iniciais da terra estavam / escritas. / Ninguém pôde / recordá-las depois: o vento / as esqueceu, o idioma da água / foi enterrado, as chaves se perderam / ou se inundaram de silêncio ou sangue. / Não se perdeu a vida irmãos pastorais / Mas como uma rosal selvagem / caiu uma gota vermelha na floresta / a apagou-se uma lâmpada na terra. / Estou aqui para contar a história. / Da paz do búfalo / até as fustigadas terras areias / da terra final, nas espumas / acumuladas de luz antártica / e pelas lapas despenhadas / da sombria paz venezuelana, / te busquei, pai meu, / jovem guerreiro de treva e cobre, / oh tu, planta nupcial, cabeleira indomável, / mãe jacaré, pomba metálica / Eu, incaico do lodo, / toquei a pedra e disse: / Quem / me espera? E apertei a mão / sobre um punhado de cristal vazio. / Porém andei entre flores zapotecas / e doce era a luz como um veado, / e era a sombra como uma pálpebra verde. / Terra sem nome, sem América, / estame equinocial, lança de púrpura, / teu aroma me subiu pelas raízes / até a taça que bebia, até a mais delgada / palavra não nascida de minha boca. Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.


Vitalino Pereira dos Santosbonecos de barro, a cultura e o folclore do povo nordestino, especialmente do interior de Pernambuco e da tradição sertaneja. A vida do mestre inspirou o samba-enredo da Império da Tijuca nos carnavais de 1977 e 2012. Sua residência em Caruaru foi transformada em Casa Museu Mestre Vitalino, cujo entorno é ocupado por oficinas de artesãos. Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.

IMAGEM DO DIA
A arte do Mestre Vitalino.

VAMOS APRUMAR A CONVERSA?
Imagem: xilogravura Banda de Pífanos, de Marcelo Soares.
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JUDITH BUTLER, EDA AHI, EVA GARCÍA SÁENZ, DAMA DO TEATRO & EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA

  Imagem: Acervo ArtLAM . A música contemporânea possui uma ligação intrínseca com a música do passado; muitas vezes, um passado muito dis...